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Congresso em Foco
28/8/2007 | Atualizado às 14:01
"Tem muito cacique e pouco índio." Com essa frase, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, defendeu, no início da tarde de hoje (28), na CPI da Crise Aérea da Câmara, sua posição de que os problemas do setor estão restritos, pelo menos neste momento, à falta de gestão. Jobim acredita que são muitas as instâncias com poder de decisão, mas não existe um comando único. Por isso, o ministro disse que não teria nenhuma sugestão legislativa para repassar aos integrantes da CPI.
Um dos pontos sobre os quais o ministro afirmou não ter uma posição definida é a limitação de capital estrangeiro tanto nas empresas aéreas brasileiras como na gestão dos aeroportos. Jobim não criticou o aumento do capital, atualmente no patamar de 25%, mas preferiu não definir sua opinião.
Jobim também informou aos deputados que, em no máximo 60 dias, receberá um texto que servirá como base para um código de defesa dos usuários do transporte aéreo. Segundo o ministro, uma comissão para tratar do tema já foi criada e está sob o comando do professor Herman Benjamin. (Lúcio Lambranho)
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