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Congresso em Foco
4/7/2007 | Atualizado às 22:21
Na terceira semana em que a Câmara aprecia o projeto de reforma política, os deputados adiaram para a sessão de amanhã (5) a votação do financiamento público para campanhas majoritárias – que elegem prefeitos, governadores, senadores e o presidente da República.
A proposta inicial é que o voto de cada eleitor brasileiro custe R$ 5 – como há no Brasil 126 milhões de eleitores aptos a votar, o valor total seria de R$ 630 milhões. Quando houver segundo turno nas eleições presidenciais, estaduais e em algumas cidades, acrescentaria R$ 1 ao valor estipulado para cada eleitor.
Além do financiamento público nas eleições majoritárias, a Câmara quer estipular o limite que deverá ser gasto nas eleições proporcionais (de deputados estaduais, federais e vereadores).
O relator do projeto, deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), antes contrário a esse modelo de financiamento público de eleições, agora é favorável a proposta, maneira encontrada para a reforma não naufragar.
Depois desse item, os deputados devem analisar o fim das coligações nas eleições proporcionais e a fidelidade partidária. A intenção é votar toda a reforma até 17 de julho, antes do recesso parlamentar. (Lucas Ferraz e Rodolfo Torres)
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