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Congresso em Foco
25/10/2006 | Atualizado às 18:25
O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, entrou com agravo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que seja reformada a decisão do ministro José Delgado, que negou autorização para que ele aumentasse em R$ 10 milhões os gastos de sua campanha ao Planalto.
O presidenciável tucano declarou que gastaria até R$ 85 milhões durante a sua campanha, mas nesta semana solicitou autorização para aumentar os gastos. O pedido foi negado.
Alckmin alega que, ao ter indeferido seu pedido e deferido o pedido do presidente Lula (aumento de gastos de R$ 26 milhões na campanha do petista), o TSE "não homenageia a lisura do pleito", pois ficou "limitado ao montante de R$ 85 milhões, tendo de enfrentar um contendor ao qual a Justiça Eleitoral possibilitou gastar até R$ 115 milhões".
Em seu recurso, o tucano também afirma que, caso a decisão seja mantida, "causaria um profundo e notório comprometimento da lisura do pleito, pois um dos disputantes obtém, de forma privilegiada, o direito de gastar quase 30% a mais que seu concorrente". (Rodolfo Torres)
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