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Congresso em Foco
25/10/2006 | Atualizado às 17:54
O coordenador-geral da campanha de Lula e presidente interino do PT, Marco Aurélio Garcia, declarou hoje (25) que não vê fundamento político ou jurídico para que a tentativa de compra do dossiê contra políticos tucanos seja vista como um "terceiro turno".
"Eu não acredito que o governo seja constrangido. Através das investigações do dossiê saberemos a verdade. Acho que o interesse da oposição nesse caso é o mesmo que o nosso. O que deve ser descartado é a possibilidade de que isso seja levado ao que os analistas estão chamando de "terceiro turno", ou seja, o que não foi resolvido pela oposição no segundo turno das eleições, pudessem ser resolvidos através de uma acusação constitucional, não vejo fundamento jurídico pra isso e menos ainda embasamento político", disse.
Em entrevista à Rádio Band News, o coordenador da campanha de Lula comentou sobre as possíveis alianças do governo num eventual segundo mandato. Ele admitiu que será difícil fechar alianças com partidos como PSDB e PFL.
"Acho difícil que, tanto o PSDB, quanto o PFL venham a integrar um futuro governo, a medida que foram partidos que compuseram a oposição, definiram projeto muito diferente, e não me parece que da nossa parte tenhamos intenção de compor uma participação deles no governo, e menos ainda me parece que eles aceitariam. O entendimento que devemos ter não só com esses partidos, como com todos os outros, é em relação a temas nacionais, que deve interessar ao conjunto da sociedade brasileira". (Tarciso Nascimento)
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