MP pede impugnação de candidato petista em MG
Congresso em Foco
14/7/2006 | Atualizado às 14:40
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O ex-ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Nilmário Miranda (PT), poderá ter a candidatura ao governo de Minas Gerais impugnada. O pedido foi feito pelo Ministério Público Eleitoral do estado de Minas Gerais. De acordo com o ministério, o candidato não teria apresentado toda a documentação exigida para o registro no Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
Segundo a acusação do ministério, Nilmário não provou a desincompatibilização do cargo no prazo de seis meses. O órgão informou que outros 46 casos também tiveram como motivo de impugnação de candidatura o termo "desincompatibização de cargo público".
O PT declarou que no momento do registro da candidatura, o TRE somente solicita que o candidato prove que saiu do cargo no caso de um período inferior a seis meses. O ex-ministro, no entanto, deixou a pasta de Direitos Humanos há quase um ano. Ele assumiu a secretaria, que possui status de ministério, de maio de 2003 até julho de 2005.
O pedido de impugnação contra Miranda faz parte de uma lista de 94 candidatos que poderão tornar-se inelegíveis se não apresentarem defesa em sete dias depois de aberto o processo. Entre os motivos apresentados para a impugnação, constam os casos de seis candidatos supostamente analfabetos.
Segundo a acusação do ministério, Nilmário não provou a desincompatibilização do cargo no prazo de seis meses. O órgão informou que outros 46 casos também tiveram como motivo de impugnação de candidatura o termo "desincompatibização de cargo público".
O PT declarou que no momento do registro da candidatura, o TRE somente solicita que o candidato prove que saiu do cargo no caso de um período inferior a seis meses. O ex-ministro, no entanto, deixou a pasta de Direitos Humanos há quase um ano. Ele assumiu a secretaria, que possui status de ministério, de maio de 2003 até julho de 2005.
O pedido de impugnação contra Miranda faz parte de uma lista de 94 candidatos que poderão tornar-se inelegíveis se não apresentarem defesa em sete dias depois de aberto o processo. Entre os motivos apresentados para a impugnação, constam os casos de seis candidatos supostamente analfabetos.
