Vox Populi: 2º turno para presidente pode ocorrer
Congresso em Foco
14/7/2006 11:16
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Nova pesquisa de opinião divulgada pelo Instituto Vox Populi preocupou a cúpula petista e deixou eufóricos os tucanos. De acordo com os dados, a possibilidade de um 2º turno é quase uma realidade. O presidente Lula aparece com 42% das intenções de voto contra 40% dos votos somados da oposição. Como a margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, a situação é de empate técnico entre Lula e a soma dos adversários. O levantamento foi realizado entre os dias 8 e 10 de julho e ouviu 2 mil pessoas em 25 estados.
O candidato à Presidência pelo PSDB, Geraldo Alckmin comemorou os resultados da pesquisa em reunião com o presidente do partido, Tasso Jereissati (CE), o coordenador-geral da campanha, senador Sérgio Guerra (PE), e a senadora Lúcia Vânia (GO), que está monitorando as eleições nos estados. "Já tem segundo turno e nem começou a campanha. Isso porque eu só sou conhecido por 51% da população", afirmou Alckmin.
As duas pesquisas anteriores realizadas pelo Vox Populi já confirmavam a tendência de existir um 2º turno devido à aproximação entre Lula e Alckmin. O presidente Lula tinha 49% das intenções de voto, em maio, 45%, em junho, e 42% atualmente. Enquanto o principal adversário, Alckmin tinha 23%, em maio, 32%, desde junho até agora.
A diferença entre o presidente Lula e os demais candidatos também vem caindo. Em maio, Lula tinha 16 pontos percentuais a mais que os demais candidatos. Em junho, essa vantagem reduziu para 6 pontos e agora é de apenas 2.
Segundo o sociólogo Marcos Coimbra, diretor do Instituto Vox Populi, o crescimento de Alckmin teria sido por causa dele ter capturado os votos de Enéas (Prona-SP). E a diminuição de Lula, ao aumento da candidata Heloisa Helena (PSOL), que passou de 4% das intenções de voto para 7%.
O crescimento da preferência pelo candidato tucano também revelou-se nas pesquisas regionais. Na região Sudeste, Alckmin teria reduzido a diferença com Lula, inclusive no Espírito Santo, onde o governador Paulo Hartung (PMDB) ainda não definiu palanque. No estado, segundo pesquisa Rede Gazeta/Futura, Lula perdeu pouco mais de 2 pontos percentuais entre fevereiro e junho, e Alckmin, teve um crescimento de mais de 14 pontos no mesmo período. A diferença entre os dois candidatos caiu de 28 para 11 pontos em junho. Foram feitas 900 entrevistas, com margem de erro de 3,3 %, entre os dias 07 e 08 de julho.
O candidato à Presidência pelo PSDB, Geraldo Alckmin comemorou os resultados da pesquisa em reunião com o presidente do partido, Tasso Jereissati (CE), o coordenador-geral da campanha, senador Sérgio Guerra (PE), e a senadora Lúcia Vânia (GO), que está monitorando as eleições nos estados. "Já tem segundo turno e nem começou a campanha. Isso porque eu só sou conhecido por 51% da população", afirmou Alckmin.
As duas pesquisas anteriores realizadas pelo Vox Populi já confirmavam a tendência de existir um 2º turno devido à aproximação entre Lula e Alckmin. O presidente Lula tinha 49% das intenções de voto, em maio, 45%, em junho, e 42% atualmente. Enquanto o principal adversário, Alckmin tinha 23%, em maio, 32%, desde junho até agora.
A diferença entre o presidente Lula e os demais candidatos também vem caindo. Em maio, Lula tinha 16 pontos percentuais a mais que os demais candidatos. Em junho, essa vantagem reduziu para 6 pontos e agora é de apenas 2.
Segundo o sociólogo Marcos Coimbra, diretor do Instituto Vox Populi, o crescimento de Alckmin teria sido por causa dele ter capturado os votos de Enéas (Prona-SP). E a diminuição de Lula, ao aumento da candidata Heloisa Helena (PSOL), que passou de 4% das intenções de voto para 7%.
O crescimento da preferência pelo candidato tucano também revelou-se nas pesquisas regionais. Na região Sudeste, Alckmin teria reduzido a diferença com Lula, inclusive no Espírito Santo, onde o governador Paulo Hartung (PMDB) ainda não definiu palanque. No estado, segundo pesquisa Rede Gazeta/Futura, Lula perdeu pouco mais de 2 pontos percentuais entre fevereiro e junho, e Alckmin, teve um crescimento de mais de 14 pontos no mesmo período. A diferença entre os dois candidatos caiu de 28 para 11 pontos em junho. Foram feitas 900 entrevistas, com margem de erro de 3,3 %, entre os dias 07 e 08 de julho.
