Alckmin critica comparações entre Lula e FHC
Congresso em Foco
27/6/2006 | Atualizado 28/6/2006 às 7:56
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O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, criticou ontem a intenção do PT de comparar a gestão Lula com o governo Fernando Henrique Cardoso durante a campanha eleitoral. "É uma coisa atrasada de você ficar o tempo inteiro falando mal de seu antecessor. É uma política que nem cidadezinhas do interior do Brasil se usa mais", afirmou. O ex-governador disse que não deixará sua campanha ser pautada pelo PT e que prefere fazer comparações entre a sua gestão em São Paulo e a de Lula.
Recém-oficializado como candidato à reeleição, Lula disse ontem que "o Brasil era uma coisa meio desarranjada. As pessoas achavam que não iria dar certo" e comparou o país a um "avião" com peças desmontadas. "O Brasil quando nós pegamos era assim", afirmou, em conferência sobre economia solidária realizada na capital federal.
Alckmin disse Lula comete "injustiças" com a gestão anterior, principalmente quando "não reconhece nenhum dos frutos do seu antecessor". "Eu não vou ser pautado pelo PT. Eu vou fazer uma campanha propositiva", disse ele, para acrescentar que iria defender o governo tucano durante as eleições. "Isso é evidente, nem precisa ser dito. O governo do presidente Fernando Henrique será defendido".
O candidato tucano também não esqueceu das críticas de Lula de que assumiu o país "desarranjado", em uma referência aos indicadores econômicos brasileiros do final de 2002, quando o risco-país disparou e a taxa de câmbio e a inflação subiram. "O que nós tivemos no final de 2002 foi o efeito PT, o risco Lula. Você passa 25 anos dizendo uma coisa e isso causa enorme estabilidade", reagiu o tucano.
Recém-oficializado como candidato à reeleição, Lula disse ontem que "o Brasil era uma coisa meio desarranjada. As pessoas achavam que não iria dar certo" e comparou o país a um "avião" com peças desmontadas. "O Brasil quando nós pegamos era assim", afirmou, em conferência sobre economia solidária realizada na capital federal.
Alckmin disse Lula comete "injustiças" com a gestão anterior, principalmente quando "não reconhece nenhum dos frutos do seu antecessor". "Eu não vou ser pautado pelo PT. Eu vou fazer uma campanha propositiva", disse ele, para acrescentar que iria defender o governo tucano durante as eleições. "Isso é evidente, nem precisa ser dito. O governo do presidente Fernando Henrique será defendido".
O candidato tucano também não esqueceu das críticas de Lula de que assumiu o país "desarranjado", em uma referência aos indicadores econômicos brasileiros do final de 2002, quando o risco-país disparou e a taxa de câmbio e a inflação subiram. "O que nós tivemos no final de 2002 foi o efeito PT, o risco Lula. Você passa 25 anos dizendo uma coisa e isso causa enorme estabilidade", reagiu o tucano.
