CPI deve votar convocação de auxiliares de Bastos
Congresso em Foco
4/4/2006 19:29
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O presidente da CPI dos Bingos, senador Efraim Morais (PFL-PB), disse que a comissão deve votar amanhã o requerimento para a convocação dos dois assessores do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, que se reuniram com o ex-ministro Antônio Palocci no dia da quebra do sigilo do caseiro Francenildo Costa.
O secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e o chefe de gabinete do ministro, Cláudio Alencar, encontraram-se com Palocci para tratar do assunto na casa do ex-ministro. A convocação, requerida pelo senador José Jorge (PFL-PE), não é dada como certa pelos integrantes da CPI.
Outra convocação que não deve sair é a do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. O relator da CPI, senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), explicou que há divergências sobre o assunto na oposição. O senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) já disse que apoiaria um convite ao ministro para que ele fosse ao plenário do Senado tratar do episódio, mas disse ser contra sua convocação para prestar depoimento na CPI.
O requerimento feito pelo líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), não chegou a ser discutido nesta terça-feira por causa da morte da mãe do senador. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse, entretanto, que o requerimento será votado assim que for destrancada a pauta de votações do Senado, que não pode votar outro tema enquanto não apreciar as medidas provisórias enviadas pelo governo.
O secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e o chefe de gabinete do ministro, Cláudio Alencar, encontraram-se com Palocci para tratar do assunto na casa do ex-ministro. A convocação, requerida pelo senador José Jorge (PFL-PE), não é dada como certa pelos integrantes da CPI.
Outra convocação que não deve sair é a do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. O relator da CPI, senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), explicou que há divergências sobre o assunto na oposição. O senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) já disse que apoiaria um convite ao ministro para que ele fosse ao plenário do Senado tratar do episódio, mas disse ser contra sua convocação para prestar depoimento na CPI.
O requerimento feito pelo líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), não chegou a ser discutido nesta terça-feira por causa da morte da mãe do senador. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse, entretanto, que o requerimento será votado assim que for destrancada a pauta de votações do Senado, que não pode votar outro tema enquanto não apreciar as medidas provisórias enviadas pelo governo.
