Efraim lê liminar que suspendeu depoimento de caseiro
Congresso em Foco
16/3/2006 | Atualizado às 14:34
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O presidente da CPI dos Bingos, senador Efraim Morais (PFL-RN), leu há pouco a liminar deferida pelo ministro Cezar Peluso, que suspendeu, até o julgamento final da causa, o depoimento do caseiro Francenildo Santos Costa. O mandado de segurança foi impetrado esta manhã pelo senador Tião Viana (PT-AC).
O argumento de Viana é que o depoimento de Nildo fugiria ao escopo do fato determinado da CPI, isto é, a investigação de casas de jogos. Segundo o ministro Peluso, no texto em que deferiu a liminar, o depoimento da testemunha "em nada acrescentaria" às apurações sobre irregularidades nos bingos.
"Nós vamos cumprir essa decisão judicial", leu Efraim, que disse lamentar a decisão. "Em nenhum momento ele se referiu à vida privada de ninguém", criticou o presidente CPI. Ele pediu proteção policial para Nildo.
Na residência, segundo o caseiro afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo e confirmou no pouco período que teve para falar antes da proibição do STF, era realizada partilha de dinheiro ilegal e festas com garotas de programa.
O argumento de Viana é que o depoimento de Nildo fugiria ao escopo do fato determinado da CPI, isto é, a investigação de casas de jogos. Segundo o ministro Peluso, no texto em que deferiu a liminar, o depoimento da testemunha "em nada acrescentaria" às apurações sobre irregularidades nos bingos.
"Nós vamos cumprir essa decisão judicial", leu Efraim, que disse lamentar a decisão. "Em nenhum momento ele se referiu à vida privada de ninguém", criticou o presidente CPI. Ele pediu proteção policial para Nildo.
Na residência, segundo o caseiro afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo e confirmou no pouco período que teve para falar antes da proibição do STF, era realizada partilha de dinheiro ilegal e festas com garotas de programa.
