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Congresso em Foco
29/8/2007 12:45
“Eu não sei do que se trata o inquérito. Imagino apenas. Procurei o Supremo Tribunal Federal e a Procuradoria Geral da República, mas parece que só posso ler os autos depois que a procuradoria se manifestar e eles estão em recesso.
Mas, salvo engano, deve referir-se a um fato ocorrido em 2004, quando eu estava exercendo mandato como prefeito de Juazeiro. O caso é uma dessas questões políticas da Bahia – questões que agora devem cessar...
O procurador entrou com uma Ação Penal pedindo meu afastamento da prefeitura em função de eu não ter pago R$ 3 milhões de vale-transporte a funcionários da prefeitura. O que é um absurdo.
Como Juazeiro só tinha uma empresa de ônibus e eu tinha acabado de quebrar o monopólio dessa empresa por lei municipal, além de ter criado a passagem única em apenas seis meses de prefeitura, pode ter sido vingança.
A empresa então declarou que eu não paguei o débito. Diziam que eram 5 mil usuários, quando não eram mil. Veja o cálculo: 6% de R$ 400 multiplicado por mil dá R$ 24 mil. Os R$ 3 milhões ultrapassam meus quatro anos.
Durante julgamento do recurso, fui eleito deputado e o processo foi encaminhado para o Supremo.
Assim que eu confirmar que foi mesmo isso, vou agilizar. Pedir que me julguem. Na minha opinião, trata-se de um crime impossível. Não tenho certeza que é esse, mas não pode ser outro...
De todo modo, tenho certeza absoluta de que serei absolvido. A apropriação indébita implica que eu tenha ficado com dinheiro. Isso não existe.”
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