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“Esta acusação é mais uma dessas decisões arbitrárias. Promotores estaduais invadiram meu escritório particular para dizer que eu estava fazendo fraude e distribuindo ‘quinzenário’. Eles não sabiam que o ‘quinzenário’ era uma prática absolutamente legal: eu mandava para a rua um cabo eleitoral que pegava o endereço de pessoas para mandar cartas. Como eram 15 pessoas, ficou ‘quinzenário’.
Meus adversários não entenderam e acharam que ‘quinzenério’ era uma coisa de outro mundo. Primeiro, que não era nada. Segundo, os juizes de Barbacena não podiam determinar a invasão de meu escritório.
Eu então requeri ao STF que mandasse buscar o inquérito em Minas e trouxesse para Brasília. Poderia deixar quieto, mas achei que era importante esclarecer.”