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ameaça de morte
Congresso em Foco
22/3/2023 | Atualizado às 13:53
Pelo Twitter, Moro falou que era um dos alvos da organização criminosa e prometeu fazer um pronunciamento sobre o assunto na tribuna do Senado na tarde de hoje.
"Sobre os planos de retaliação do PCC [Primeiro Comando da Capital] contra minha pessoa, minha família e outros agentes públicos, farei um pronunciamento à tarde na tribuna do Senado. Por ora, agradeço a PF, PM/PR, Polícias legislativas do Senado e da Câmara, PM/SP, MPE/SP, e aos seus dirigentes pelo apoio e trabalho realizado", escreveu o senador.
Segundo as investigações, o sequestro de Moro, sua esposa, a deputada federal Rosangela Moro (União-SP), e as filhas do casal seriam realizados para obter dinheiro e assegurar a libertação de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC. Marcola está preso em um presídio federal em Brasília (DF) desde 2019. Outro alvo da facção era o promotor de Justiça Lincoln Gakyia, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de Presidente Prudente (SP). O promotor investiga o PCC desde o início dos anos 2000 e vive há mais de dez anos sob escolta policial. Gakyia foi o responsável por solicitar a transferência de Marcola para o Distrito Federal.LEIA MAIS
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