País terá crescimento sólido em 2006, diz Lula
Congresso em Foco
26/12/2005 | Atualizado às 12:39
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O presidente Lula afirmou hoje que o Brasil terá um crescimento mais consistente em 2006 e que vai se empenhar para que a disputa eleitoral não contenha o desempenho da economia. Durante o programa semanal Café com o Presidente, Lula afirmou que o seu governo vai trabalhar para consolidar o que "está (sendo) feito para a economia brasileira crescer".
"Não prometo, eu garanto ao povo brasileiro que vamos ter um Brasil se desenvolvendo muito mais em 2006." De acordo com o presidente, o crescimento em 2006 será "mais vigoroso e sólido".
O presidente também disse que o seu papel é não deixar que a disputa política "tome conta do dia-a-dia administrativo, do desenvolvimento do país". "As eleições não podem atrapalhar, não devem atrapalhar (o crescimento). Temos a nosso favor os números do IBGE, da economia, os três anos de experiência e tranqüilidade mostrando ao povo brasileiro que o governo não se abala por mais grave que seja a situação. Afinal de contas, é assim que deve proceder um governo", afirmou.
Lula ressaltou que a redução da taxa de juros vai permitir mais investimentos em 2006, criando mais indústrias e empregando mais. "Mais investimentos vão significar mais salário, mais compra no comércio, mais pedido nas empresas e o desenvolvimento do Brasil como eu sonho e todos os brasileiros sonham", ressaltou.
Segundo o presidente, a redução da taxa de juros é consistente. "Fizemos algum sacrifício para que a gente pudesse controlar a inflação. Agora, começou uma política de redução da taxa de juros que acho consistente, inclusive com a boa novidade do Conselho Monetário Nacional da redução da taxa de juros de longo prazo do BNDES de 9,75% para 9%", destacou.
"Não prometo, eu garanto ao povo brasileiro que vamos ter um Brasil se desenvolvendo muito mais em 2006." De acordo com o presidente, o crescimento em 2006 será "mais vigoroso e sólido".
O presidente também disse que o seu papel é não deixar que a disputa política "tome conta do dia-a-dia administrativo, do desenvolvimento do país". "As eleições não podem atrapalhar, não devem atrapalhar (o crescimento). Temos a nosso favor os números do IBGE, da economia, os três anos de experiência e tranqüilidade mostrando ao povo brasileiro que o governo não se abala por mais grave que seja a situação. Afinal de contas, é assim que deve proceder um governo", afirmou.
Lula ressaltou que a redução da taxa de juros vai permitir mais investimentos em 2006, criando mais indústrias e empregando mais. "Mais investimentos vão significar mais salário, mais compra no comércio, mais pedido nas empresas e o desenvolvimento do Brasil como eu sonho e todos os brasileiros sonham", ressaltou.
Segundo o presidente, a redução da taxa de juros é consistente. "Fizemos algum sacrifício para que a gente pudesse controlar a inflação. Agora, começou uma política de redução da taxa de juros que acho consistente, inclusive com a boa novidade do Conselho Monetário Nacional da redução da taxa de juros de longo prazo do BNDES de 9,75% para 9%", destacou.
