Aprovação de Lula cai; vantagem de Serra à presidência diminui
Congresso em Foco
23/10/2005 | Atualizado 24/10/2005 às 8:57
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Pesquisa Datafolha divulgada hoje pelo jornal Folha de S.Paulo aponta que a popularidade e o prestígio pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantém nos últimos meses tendência de queda. Hoje, 40% dos brasileiros acham que o prestígio pessoal de Lula tem desempenho ótimo ou bom - índice 11 pontos menor que o de julho.
O levantamento aponta que a taxa dos que consideram o governo Lula ótimo ou bom é hoje igual à dos que acham que ele vem sendo ruim ou péssimo: 28% em ambos os casos. A desaprovação (ruim ou péssimo) ao governo caiu 3 pontos percentuais em relação ao último levantamento, em agosto.
Lula x Serra
Mesmo com a piora na avaliação do governo, a distância entre Lula e o tucano José Serra num eventual embate no segundo turno na eleição presidencial de 2006 diminuiu, segundo o Datafolha. A simulação mostra um empate técnico entre os concorrentes, mas dentro da margem de erro do levantamento, de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. De acordo com o instituto, contudo, essa situação estatística aponta que é mais provável que Serra continue à frente.
Hoje, 45% dos brasileiros votariam no tucano no segundo turno. Em Lula, 41% optariam por ele na segunda etapa. Em agosto, o prefeito de São Paulo superava o presidente por nove pontos percentuais - 48% contra 39% do presidente. Em julho, também ocorria um empate técnico - Lula com 45% e Serra com 41%, mas com maior probabilidade de Lula estar na dianteira.
No levantamento realizado pelo instituto, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, outro possível concorrente tucano, diminuiu em dois pontos a diferença contra Lula em um eventual segundo turno. A taxa de intenção de votos no governador paulista oscilou de 35% para 37%. Lula manteve o mesmo percentual do levantamento de agosto, 45%, vencendo Alckmin.
O governador de São Paulo tem como trunfo até o momento o fato de ser o candidato com menor índice de rejeição, segundo o Datafolha. Apenas 11% dizem que não votariam nele em hipótese alguma.
Contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Lula aumentou a distância. Num eventual segundo turno, aumentou de 45% a 36%, respectivamente, em agosto, para 48% a 33% agora. No primeiro turno, Lula permanece com cerca do dobro das intenções de voto na comparação com Alckmin e FHC. Já Serra encosta no petista, com 27% a 30%.
Rejeição a Lula cresce
Ao mesmo tempo, a rejeição ao presidente Lula aumentou cinco pontos percentuais em relação à pesquisa realizada em julho. Passou de 25% para 30% a taxa dos que não votariam nele de jeito nenhum. A rejeição ao tucano José Serra passou de 12% para 15%.
O levantamento aponta que a taxa dos que consideram o governo Lula ótimo ou bom é hoje igual à dos que acham que ele vem sendo ruim ou péssimo: 28% em ambos os casos. A desaprovação (ruim ou péssimo) ao governo caiu 3 pontos percentuais em relação ao último levantamento, em agosto.
Lula x Serra
Mesmo com a piora na avaliação do governo, a distância entre Lula e o tucano José Serra num eventual embate no segundo turno na eleição presidencial de 2006 diminuiu, segundo o Datafolha. A simulação mostra um empate técnico entre os concorrentes, mas dentro da margem de erro do levantamento, de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. De acordo com o instituto, contudo, essa situação estatística aponta que é mais provável que Serra continue à frente.
Hoje, 45% dos brasileiros votariam no tucano no segundo turno. Em Lula, 41% optariam por ele na segunda etapa. Em agosto, o prefeito de São Paulo superava o presidente por nove pontos percentuais - 48% contra 39% do presidente. Em julho, também ocorria um empate técnico - Lula com 45% e Serra com 41%, mas com maior probabilidade de Lula estar na dianteira.
No levantamento realizado pelo instituto, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, outro possível concorrente tucano, diminuiu em dois pontos a diferença contra Lula em um eventual segundo turno. A taxa de intenção de votos no governador paulista oscilou de 35% para 37%. Lula manteve o mesmo percentual do levantamento de agosto, 45%, vencendo Alckmin.
O governador de São Paulo tem como trunfo até o momento o fato de ser o candidato com menor índice de rejeição, segundo o Datafolha. Apenas 11% dizem que não votariam nele em hipótese alguma.
Contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Lula aumentou a distância. Num eventual segundo turno, aumentou de 45% a 36%, respectivamente, em agosto, para 48% a 33% agora. No primeiro turno, Lula permanece com cerca do dobro das intenções de voto na comparação com Alckmin e FHC. Já Serra encosta no petista, com 27% a 30%.
Rejeição a Lula cresce
Ao mesmo tempo, a rejeição ao presidente Lula aumentou cinco pontos percentuais em relação à pesquisa realizada em julho. Passou de 25% para 30% a taxa dos que não votariam nele de jeito nenhum. A rejeição ao tucano José Serra passou de 12% para 15%.
