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Congresso em Foco
18/3/2008 | Atualizado às 10:33
Primeiro dos convidados a ser ouvido pela CPI Mista dos Cartões Corporativos, o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) Marinus Marsico defendeu, hoje (18), que gastos sigilosos não deveriam ser feitos com cartões corporativos. Para ele, como o cartão facilita os gastos, precisa ter uma forma de controle eficiente.
"A idéia é que esses dados sejam facilmente identificáveis. Então não vejo o cartão como um instrumento adequado para se fazer gastos sigilosos", argumentou ele.
Outro problema apontado por Marinus Marsicos foram os gastos efetuados por meio de saques. "Saque é um problema, tem que se regular isso", disse.
O procurador também defendeu que os gastos com cartões corporativos sejam suspensos até que se punam as irregularidades e se verifique que "o controle é eficaz". (Soraia Costa)
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