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Fraude em Goiás

Congresso em Foco

12/5/2007 | Atualizado 13/5/2007 às 6:25

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A Polícia Federal prendeu hoje (12), 11 suspeitos acusados de fraudar o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Goiás. A quadrilha vinha sendo investigada há um ano e as prisões foram realizadas nesta madrugada. 

A segunda fase do exame da OAB, que seria realizada amanhã (13) no estado, foi cancelada por causa das suspeitas de fraude.

Entre os presos estão cinco funcionários da Comissão de Estágio e Exame de Ordem, inclusive o presidente da comissão, Eládio Augusto Amorim Mesquita, e o vice-presidente, Pedro Paulo Guerra de Medeiros.

Eles são acusados de vender o resultado das provas por até R$ 10 mil. Em alguns casos, o candidato era orientado a deixar parte do exame em branco para que um funcionário da comissão completasse as respostas.

Para a operação, denominada Passando a Limpo, foram emitidos 12 mandatos de prisão e 26 de busca e apreensão.

As investigações também identificaram 36 candidatos que teriam se beneficiado da fraude e que terão o exame cancelado e a licença cassada. A polícia estima que a quadrilha tenha faturado com o golpe aproximadamente R$ 3 milhões em apenas um ano. (Soraia Costa)

Leia outras notícias publicadas neste sábado (12):

Procurador do trabalho critica contratações da Infraero

Em entrevista publicada hoje (12) no jornal Correio Braziliense, o procurador do Trabalho Fábio Leal garantiu que a maioria dos contratos especiais fechados para empregar 263 funcionários sem concurso público na Infraero pode ser considerada nula.

Ele avisa que o Ministério Público do Trabalho deve instaurar procedimento interno para investigar a legalidade das contratações e procurar apadrinhados políticos, pois considera o número de contratos excessivo para uma estatal.

De acordo com o procurador, segundo o jornal, apenas os cargos de assessoramento especial ligados diretamente ao presidente ou a uma superintendência são aceitos pela Justiça. Pondera, no entanto, que funções específicas como a de assessor de imprensa e assessor jurídico costumam ser permitidas.

A estimativa é que a Infraero esteja gastando R$ 3,12 milhões por mês só com os contratos especiais. Ainda de acordo com a reportagem, no quadro de contratados estão, inclusive, funcionários que participaram de programas de demissão voluntária e foram recontratados a parir de janeiro de 2006. Os funcionários contratados e que não prestaram concurso público recebem entre R$ 7,4 mil e R$ 12,4 mil.   

Em resposta, a Infraero disse que os gastos não equivalem à contratação de terceiros, porque muitos servidores de carreira também ocupam cargos de confiança.

Ex-ministro da Justiça deve ter alta amanhã

O ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, que foi submetido a uma cirurgia para a retirada de um nódulo no pulmão esquerdo na última quarta-feira (9), deve ter alta amanhã (13).

Thomaz Bastos está internado no Hospital Sírio-Libanês em São Paulo e, de acordo com o último boletim médico, está se recuperando bem da operação.

O ex-ministro ocupou o cargo que agora é de Tarso Genro (PT) de 2003 a janeiro deste ano.

Rodrigo Maia: DEM quer ampliar diálogo com sociedade

Em entrevista à revista IstoÉ desta semana, o deputado Rodrigo Maia (RJ), presidente nacional do DEM (antigo PFL), explicou que a mudança de nome da legenda foi marcada pelo fracasso do liberalismo puro no mundo e pela necessidade de ampliar o diálogo com a sociedade.

“O Partido Conservador da Inglaterra ficou 12 anos defendendo as teses liberais, ficou 12 anos isolado e ficou 12 anos na oposição. Viu-se obrigado a caminhar para o centro. As demandas da sociedade obrigaram a essa troca de eixo”, garantiu o parlamentar.

Filho do prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia, Rodrigo foi escolhido pelos colegas para substituir o ex-senador Jorge Bornhausen (SC) no comando da legenda e marcar o início do ciclo de mudanças esperadas pelo partido.

Ele acredita que a democracia está entrando em um novo período que exigirá a reformulação dos partidos e atribui a isso as divergências que têm surgido entre as legendas que compõem a oposição, em especial o PSDB.

“O primeiro ciclo após a redemocratização se encerrou com a eleição do presidente Lula. O país provou que sua democracia amadurecera com a garantia da alternância de poder pelo voto sem qualquer contestação ou estremecimento. Nós, democratas, achamos que estamos à frente de um novo ciclo, que implicará uma reformulação partidária que adaptará as legendas a um novo tempo. Nós estamos renovando o nosso partido para esse novo ciclo. Acho que o PSDB também entende isso”, disse à IstoÉ.

O deputado também argumentou que a maior dificuldade para se fazer oposição ao governo Lula é o distanciamento que a população vê entre o presidente e as ações de seu governo. Mas defendeu que a aproximação desses dois pontos deve ser acelerada pelos próprios oposicionistas. 

“Em todo governo populista, a imagem do presidente fica mais preservada. A avaliação que a população tem do governo federal é totalmente diferente da avaliação que tem do presidente Lula”, disse. “Em um determinado momento, essas avaliações vão convergir. Cabe à oposição ter capacidade ou não para acelerar esse processo”, destacou Rodrigo Maia.

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