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OAB critica proposta de criação de CPI

Congresso em Foco

21/4/2006 18:29

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O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Roberto Busato, criticou nesta sexta-feira a proposta de criação da chamada "CPI do Lula". Para Busato, a apresentação do requerimento com 34 assinaturas no Senado é atribuída ao "calendário eleitoral" e ao "jogo político-partidário", que "não tem limites éticos".

"Abrir uma CPI nesse momento eu acredito que não vai trazer resultados positivos, a não ser aumentar o clima político eleitoral", disse o presidente da OAB, que participou, em Diamantina (MG), da solenidade do Dia de Tiradentes, onde foi agraciado com Grande Medalha da Inconfidência.

O destino da comissão parlamentar será decidido na próxima terça-feira pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O requerimento com as assinaturas foi apresentado pelo senador Almeida Lima (PMDB-SE) e está focalizado em fatos que envolvem a família do presidente e suas relações com Paulo Okamotto, presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Busato comparou a atual crise política a uma caixa de lenços de papel. "Você puxa um, aparece o segundo, tira o segundo, aparece o terceiro...".

E disse que a sociedade civil chegou ao "limite da paciência e da tolerância". "O calendário eleitoral complica tudo. Há o jogo do poder, há o jogo político partidário, que não tem limites. Não tem limites éticos, não tem limites de toda a forma. Portanto, é uma situação muito complicada", declarou.

Impeachment

A OAB analisa a possibilidade de entrar com um pedido de impeachment do presidente Lula. O Conselho Federal da entidade vai decidir sobre a questão no dia 08 de maio.

Busato, que nesta quarta-feira se encontrou com Lula, em Brasília, tem repetido que a Ordem não está a serviço de nenhum partido e será transparente na sua decisão sobre o pedido de impedimento. "Para não haver essa confusão de que nós estaríamos fazendo parte desse jogo político-partidário", observou.
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