Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
sexta-feira, 30 de maio de 2025
Informativo no ar!
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Regulação de redes sociais sai ainda neste semestre, afirma Cappelli. ...
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 10346, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":10346}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

ENTREVISTA

Regulação de redes sociais sai ainda neste semestre, afirma Cappelli. Veja o vídeo

Congresso em Foco

15/2/2023 | Atualizado às 14:41

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

De acordo com Cappelli, a regulamentação não representa uma ameaça à liberdade de expressão. Foto: Tiago Rodrigues/Congresso em Foco

De acordo com Cappelli, a regulamentação não representa uma ameaça à liberdade de expressão. Foto: Tiago Rodrigues/Congresso em Foco
As plataformas digitais não podem enriquecer às custas da democracia e precisam assumir sua responsabilidade pela disseminação do discurso de ódio, de fake news e de ataques às instituições democráticas. Esse é o entendimento do governo Lula, segundo o secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli. Designado interventor da segurança pública no Distrito Federal durante 24 dias, após os atos golpistas de 8 de setembro, o secretário-executivo acredita que a proposta do Executivo que regulamenta as redes sociais será aprovada pelo Congresso ainda neste semestre. "Dá para aprovar no primeiro semestre. Existe um clamor, uma necessidade de dar resposta à sociedade para os acontecimentos de 8 de janeiro. Neste momento, é possível formar maioria", avalia Cappelli em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco. Assista à entrevista: Publicações terroristas e antidemocráticas O texto foi elaborado pelo Ministério da Justiça e será enviado à Câmara após análise da Casa Civil e da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom). Inicialmente prevista para ser apresentada como medida provisória, a proposta estabelece mudanças legais para criminalizar condutas na internet que configurem a prática de atentado contra o Estado Democrático de Direito, com a responsabilização de plataformas na internet que não derrubem publicações terroristas e antidemocráticas. De acordo com o secretário-executivo, as alterações não representam uma ameaça à liberdade de expressão. "Não há censura em hipótese alguma. O eixo é ter regulamentação, uma regra e a possibilidade de responsabilização das plataformas por conteúdos inadequados que circulam em suas redes. Não é possível que, pelo patrocínio ou pela lógica do algoritmo, que essas plataformas continuem catapultando, potencializando discursos golpistas, terroristas. Discursos que trabalham no sentido de atacar as instituições democráticas e erodir a democracia", disse Cappelli. Mas quem vai definir o conteúdo que será retirado? "Tem vários modelos. Tem o modelo desde um comitê, uma agência ou o próprio Executivo, que poderá regular e aplicar sanções. Claro que isso, ao fim e ao cabo, pode ser arbitrado pelo Judiciário", explica o secretário-executivo do Ministério da Justiça. Pacote pela Democracia A proposta faz parte do "Pacote pela Democracia" entregue pelo ministro Flávio Dino ao presidente Lula em 26 de janeiro. Segundo o ministro, as iniciativas visam a coibir e acelerar a punição em caso de novos atentados contra as instituições, a exemplo dos praticados contra as sedes dos três Poderes em 8 de janeiro em Brasília. Para ele, se a plataforma está atuando no Brasil e ganhando dinheiro no país, ela também precisa ter compromisso com a Constituição e os valores democráticos. "É ter um ambiente onde nossas conquistas civilizatórias estejam minimamente garantidas." Ricardo Cappelli admite que a proposta do governo poderá ser incorporada à discussão do chamado PL das Fake News, relatado pelo deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) na Câmara. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), já disse ser contrário à ideia de tratar a responsabilização das plataformas por medida provisória. Guarda Nacional O Pacote pela Democracia prevê, ainda, dois projetos de lei e uma proposta de emenda à Constituição. A PEC prevê a criação de uma Guarda Nacional, permanente, à qual caberá proteger os prédios públicos de Brasília, a Esplanada e a Praça dos Três Poderes, e atuar em missões especiais em terras indígenas e áreas de fronteira. Um dos projetos propõe aumento de pena para quem financiar ou organizar atos golpistas e antidemocráticos, além da tipificação de novos crimes, como o de atentado contra a vida dos presidentes dos três poderes. O outro, como mostrou o Congresso em Foco, facilita o bloqueio de bens de investigados acusados de participação em atos contra a democracia. Edição de vídeo e imagens: Tiago Rodrigues
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

internet vídeo Ministério da Justiça Flávio Dino Ricardo Cappelli plataformas digitais Atos golpistas 8 de janeiro Pacote pela Democracia regulação de redes

Temas

Mídia Governo Democracia Entrevista

LEIA MAIS

SAÚDE PÚBLICA

Lula relança programa para reduzir filas no SUS

RECEITA

Prazo para declaração de IR encerra nesta sexta

INQUÉRITO DO GOLPE

Tarcísio e Ciro Nogueira negam conhecimento sobre trama golpista

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PROFISSIONAIS DA SAÚDE

Piso salarial para dentistas e médicos avança na Câmara

2

Serviço Público

Senado aprova reajuste e novas carreiras para servidores federais

3

ESPÓLIO ELEITORAL

Condenada e inelegível, Zambelli anuncia candidatura da mãe e do filho

4

RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Nikolas apoia rejeição de visto dos EUA a críticos de Trump nas redes

5

VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Senado libera perfumes e sabões artesanais de registro na Anvisa

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES