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Congresso em Foco
17/1/2007 | Atualizado às 6:45
A disputa pela presidência da Câmara começa a revelar a primeira crise na coalizão montado pelo presidente Lula para o segundo mandato. O ex-ministro de Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, vice-presidente do PSB, acusou o PT de atropelar os aliados para impor a candidatura de Arlindo Chinaglia (PT-SP).
“A unidade da coalizão está em risco”, advertiu Amaral em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. O PSB apóia a candidatura à reeleição do atual presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP). “Por mais que se tente negar, isso afeta a coalizão. O PT passou por cima dos aliados em nome da aritmética”, criticou.
O ex-ministro afirmou que o lançamento de Chinaglia quebrou o acordo entre os aliados. “Tendo a coalizão um candidato (Aldo) que atendia a todos os requisitos, se tentou a construção de outro. É a tendência hegemonista do PT. A dificuldade que o PT tem ainda hoje, apesar de todas as experiências, de conviver com os aliados”, disse.
O vice-presidente do PSB disse que a indicação de Gustavo Fruet (PSDB-PR) não representa a terceira via. “É candidatura de oposição, não terceira via”, frisou. “Pode ser uma terceira candidatura, mas é segunda via.”
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