Líder do PFL: CPI precisa desvendar origem do depósito do PT à empresa de Alencar
Congresso em Foco
4/12/2005 | Atualizado 5/12/2005 às 7:34
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O líder do PFL no Senado, José Agripino Maia (RN), disse hoje que a CPI dos Correios "tem a obrigação" de investigar a origem de R$ 1 milhão, em espécie, usado pelo PT para pagar uma dívida com a Coteminas, empresa do vice-presidente José Alencar. A operação foi realizada em maio deste ano.
"A CPI tem obrigação de investigar, até pelo envolvimento da empresa do vice no caso", afirmou Agripino Maia, ao observar que tudo indica que os recursos vêm do caixa dois montado pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
Para o senador do PFL, o PT agiu "sem pudor" ao usar dinheiro origem desconhecida para pagar dívidas de campanha com a empresa do vice-presidente. O pagamento foi detectado pelo Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf).
Segundo reportagem da Folha de S. Paulo de hoje, o dinheiro foi entregue em cédulas por uma funcionária do PT à empresa e depositado no Bradesco. O banco informou o Coaf.
Embora o ex-tesoureiro petista Delúbio Soares afirme que operação foi regular, a atual direção do PT afirma não ter registros da operação. O PT tem uma dívida com a Coteminas de mais de R$ 10 milhões.
"A CPI tem obrigação de investigar, até pelo envolvimento da empresa do vice no caso", afirmou Agripino Maia, ao observar que tudo indica que os recursos vêm do caixa dois montado pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
Para o senador do PFL, o PT agiu "sem pudor" ao usar dinheiro origem desconhecida para pagar dívidas de campanha com a empresa do vice-presidente. O pagamento foi detectado pelo Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf).
Segundo reportagem da Folha de S. Paulo de hoje, o dinheiro foi entregue em cédulas por uma funcionária do PT à empresa e depositado no Bradesco. O banco informou o Coaf.
Embora o ex-tesoureiro petista Delúbio Soares afirme que operação foi regular, a atual direção do PT afirma não ter registros da operação. O PT tem uma dívida com a Coteminas de mais de R$ 10 milhões.
