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Bento XVI pede que Igreja busque novos e antigos fiéis

Congresso em Foco

11/5/2007 | Atualizado às 20:26

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O Papa Bento XVI pediu hoje (11) que a Igreja Católica busque novos fiéis e que tente recuperar os que já foram católicos um dia e que atualmente compartilham de outra religião. À tarde, ele se encontrou com bispos brasileiros na Catedral da Sé, em São Paulo. Ele também condenou a união sexual, o divórcio e o aborto, um dos assuntos mais abortados por ele desde que chegou ao Brasil, na quarta-feira (9).

“Justificam-se alguns crimes contra a vida em nome dos direitos da liberdade individual. Atenta-se contra a dignidade do ser humano, alastra-se a ferida do divórcio e das uniões livres”, declarou. Para Bento XVI, a questão só se resolve com a “evangelização em que Cristo e sua Igreja estejam no centro de toda explanação”.

“As pessoas mais vulneráveis ao proselitismo agressivo das seitas, que é motivo de justa preocupação, e incapazes de resistir às investidas do agnosticismo, do relativismo e do laicismo são geralmente os batizados não suficientemente evangelizados, facilmente influenciáveis porque possuem uma fé fragilizada e, por vezes, confusa, vacilante e ingênua, embora conservem uma religiosidade inata”, disse.   

Aos bispos, o Papa disse que eles não devem poupar esforços na busca de novos católicos. Sobe a situação dos pobres, Bento VXI, que quando cardeal combateu firmemente a Teologia da Libertação, disse ser preciso ações solidárias para ajudá-los, “como faziam as primeiras comunidades cristãs, praticando a solidariedade, para que se sintam amadas de verdade”.

“Branco e alemão”

Um dos líderes do Movimento dos Sem-Terra (MST), João Pedro Stédile, declarou hoje à Ansa, agência de notícias italiana, que o Papa não compreende a realidade da América do Sul por ser “branco e alemão”.

“O Papa é branco, alemão, intelectual, europeu, e não tem uma cultura em relação à América Latina. Nós compreendemos as dificuldades que ele tem em entender os problemas do povo pobre latino-americano”. Stédile defendeu a Teologia da Libertação (do qual Joseph Ratzinger foi um dos principais críticos), de viés esquerdista. João Pedro disse ainda que os movimentos sociais brasileiros são muito gratos aos “companheiros e amigos” da Igreja Católica.

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