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Não há como a crise chegar a Bastos, diz Fontana

Congresso em Foco

3/4/2006 19:08

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A base aliada reagiu à tentativa da oposição de transformar o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, no próximo alvo da crise política desencadeada pela quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa. "Não há nenhuma possibilidade de a crise chegar ao ministro", declarou o líder do PT na Câmara, Henrique Fontana (RS). "Querer implicar o ministro nesta denúncia é o cúmulo da irresponsabilidade de uma oposição que aposta no clima de desestabilização do país."

Para o líder petista, o comportamento ético do ministro não pode ser questionado. "Durante os três anos e três meses em que o ministro Thomaz Bastos dirigiu a Polícia Federal, houve uma série de investigações delicadas, que envolveram figuras proeminentes, tanto adversários como aliados políticos, e o ministro passou por tudo com absoluto republicanismo", afirmou Fontana.

Segundo Fontana, os escândalos não devem afetar as pretensões eleitorais do PT. "A população está cansada do denuncismo da oposição e prefere comparar os governos do PT e do PSDB", acrescentou.

Tucano rebate petista

O senador tucano Alvaro Dias (PR) rebate o petista. "A cada nova revelação o governo afunda mais", afirmou. Para Dias, os indícios cada vez mais apontam que houve uma "decisão de governo" na quebra do sigilo do caseiro. "Thomaz Bastos tem de dar explicações sobre a sua participação no episódio", declarou.

Segundo ele, "os dois assessores (secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e ao chefe de gabinete do Ministério da Justiça, Cláudio Alencar) mais credenciados do ministro estavam na casa de Palocci quando chegaram os extratos do caseiro. É evidente que ele tomou conhecimento da violação antes que fosse divulgada."

O senador avalia que as novas denúncias terão um forte impacto negativo nas intenções de voto do presidente Lula. "A agressão do governo contra um trabalhador humilde com certeza vai ter um impacto muito grande na opinião pública", disse.
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