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PSDB quer ouvir Bastos no plenário do Senado

Congresso em Foco

3/4/2006 | Atualizado às 17:40

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Assim como o PPS fez na Câmara, agora foi a vez do PSDB apresentar, no Senado, um requerimento de convocação do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, para que ele explique seu envolvimento no episódio da quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa. O líder dos tucanos no Senado, Arthur Virgílio (AM), apresentou hoje o requerimento à Mesa Diretora da Casa, que, para ser aprovado, precisa de, pelo menos, votos dos 41 senadores.

"Estou propondo a convocação do ministro para o plenário do Senado Federal. Não proponho que vá à CPI porque não quero tratá-lo como réu", afirmou Arthur Virgílio. "Eu quero saber se houve omissão dele, do presidente Lula ou se não houve omissão (em relação ao caso)."

O nome de Bastos foi envolvido na quebra ilegal do sigilo depois que dois assessores diretos dele - o secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e o chefe de gabinete, Cláudio Alencar - depuseram na Polícia Federal neste final de semana. Eles disseram à PF que o ex-ministro Antonio Palocci pediu que fosse investigada uma movimentação financeira atípica na conta de Francenildo.

Para a oposição, as novas informações indicariam que a violação do sigilo do caseiro foi uma decisão do governo e que contou, no mínimo, com a omissão de Bastos.

A oposição tem maioria suficiente para garantir a aprovação do requerimento do Senado, que pode ser apreciado já nesta terça-feira. Mesmo antes da apresentação do pedido de explicações, os petistas afirmavam que Bastos tomou todas as medidas necessárias para a análise do caso.

Bastos, por enquanto, fora da CPI

Por enquanto, o presidente da CPI dos Bingos, Efraim Morais (PFL-PB), disse não ver a necessidade de convocar o ministro para ir à comissão. O senador disse que pretende inicialmente analisar os depoimentos dos dois subordinados dele no Ministério da Justiça e do ex-ministro Antonio Palocci à Polícia Federal, previsto para ocorrer nesta quarta-feira.

"Depois de analisar esses depoimentos, a CPI analisa o passo seguinte", afirmou. "Se ficar provado que o ministro tinha conhecimento, o ministro tem que pedir exoneração ou o presidente Lula deve exonerá-lo."
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