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Por Alckmin, PSDB desiste de disputa na Bahia

Congresso em Foco

28/6/2006 | Atualizado 29/6/2006 às 8:19

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Para pôr fim ao impasse entre pefelistas e tucanos da Bahia, o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), decidiu ontem que o partido não terá candidato próprio ao governo baiano. O nome mais cotado do PSDB para ser o candidato ao governo estadual era o do vereador José Carlos Fernandes.

O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) ameaçou retirar o apoio do PFL na candidatura de Geraldo Alckmin ao Palácio do Planalto, caso os tucanos insistissem em lançar um candidato na Bahia. O senador José Jorge (PFL-PE) é vice na chapa de Alckmin. O presidente regional do PSDB e inimigo político de ACM na Bahia, deputado Jutahy Júnior, cedeu ao apelo de Tasso Jereissati para que o PSDB não lançasse candidatura própria ao governo baiano.

Segundo Tasso, não houve interferência da Executiva Nacional do PSDB no diretório regional do partido. "Foi feito um apelo da Executiva Nacional e meu pessoal ao Jutahy, que nos atendeu em nome da unidade em torno da candidatura nacional", disse Tasso. Os tucanos também confirmaram o lançamento do nome do ex-prefeito Antonio Imbassahy para disputar o Senado pelo estado.

Jutahy afirmou que os tucanos não faziam questão da candidatura ao governo e que a reivindicação principal estava em apoiar Imbassahy para o Senado. "Nós oferecemos abrir mão do nosso tempo de televisão para governador, que já é um grande prejuízo", disse o deputado. Pelo acordo, o PFL também se compromete a não fazer ataques aos tucanos no tempo de rádio e TV.

PMDB indica vice de Jaques Wagner na Bahia

O PMDB da Bahia anunciou ontem, em convenção estadual, o seu apoio à candidatura do ex-ministro Jaques Wagner (PT) ao governo do estado e indicou o candidato a vice-governador na chapa petista: o ex-deputado estadual Edmundo Pereira. Na convenção, os peemedebistas também anunciaram o apoio à candidatura do ex-governador João Dureval (PDT) ao Senado. A eleição na Bahia está polarizada entre Paulo Souto (PFL) e Jaques Wagner. Os dois disputaram o governo há quatro anos.

Wagner esteve na convenção. Disse que ficou satisfeito com o acordo e que vai trabalhar para unir todos os oposicionistas baianos contra Souto. O PFL administra o estado desde 1990. Hoje, o PFL deve homologar sua chapa.

Goldman será vice de Serra na disputa em SP

O deputado Alberto Goldman (PSDB) será o candidato a vice-governador de São Paulo, numa chapa "puro-sangue" com o ex-prefeito José Serra. O anúncio foi feito ontem. O empresário Guilherme Afif Domingos também foi confirmado como o candidato da coligação ao Senado.

Ontem, depois de registrar presença na Câmara, Goldman voltou às pressas para a capital paulista e almoçou com Serra. O deputado também conversou com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Goldman era um dos mais cotados para a vaga, na frente do também deputado Arnaldo Madeira. O ex-líder dos tucanos na Câmara é considerado um "aliado fiel" de Serra e sua indicação deve representar uma derrota para o candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin, que reivindicava alguém mais ligado à sua candidatura.

A tese da "chapa puro-sangue" para o governo do estado, em princípio não aceita por Serra, ganhou força após o lançamento da candidatura do PMDB ao governo paulista, com o ex-governador Orestes Quércia.

PSDB e PT disputam apoio do PMDB mineiro

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), disse nessa quarta-feira que o PSDB ainda está buscando o apoio do PMDB do estado. O ex-secretário de direitos humanos no governo Lula, Nilmário Miranda, candidato do PT ao governo mineiro também quer contar com o PMDB no palanque.

Nilmário foi derrotado por Aécio nas eleições de 2002 para governador. Este ano, o PT conta com o apoio formal de quatro pequenos partidos (PC do B, PTN, PMN e PRB). A candidatura de Aécio, que é o franco favorito para vencer as eleições, é apoiada pelo PFL, e de dois partidos da base aliada de Lula: PTB e PP.

O PMDB mineiro está rachado. O grupo ligado ao ex-presidente Itamar Franco (PMDB), que será candidato ao Senado, insiste no apoio a Aécio. O PT, por outro lado, resiste a aceitar que o PMDB indique o candidato ao Senado. Hoje, Aécio declarou que apoiará Itamar Franco afirmando que a candidatura do ex-presidente é "suprapartidária" e que pertence a "todos os mineiros".
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