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Demóstenes nega participação em esquema de Carlinhos Cachoeira

Congresso em Foco

24/3/2012 9:30

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[caption id="attachment_66992" align="alignright" width="280" caption="Demista disse que "informantes da revista" estão errados e que a verdade vai prevalecer no final. Foto: Pedro França/Agência Senado"][/caption] O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) usou o seu perfil no Twitter para desmentir a recente acusação feita por reportagem publicada no site da revista Carta Capital ontem (23). De acordo com a semanal, relatórios da Polícia Federal em Goiânia revelam que o senador tinha direito a 30% da arrecadação geral do esquema de jogo clandestino operado pelo bicheiro Carlinhos Cachoeira em Goiás e na periferia de Brasília. Leia outros destaques do Congresso em Foco "Não faço parte nem compactuo com qualquer esquema ilícito, não integro organização ilegal nem componho algo do gênero. Desminto essas inverdades em respeito a minha família, aos meus amigos, às minhas colegas e meus colegas senadores, a Goiás e ao Brasil", afirmou o demista. As acusações contra Demóstenes começaram após a prisão de Cachoeira e outras 80 pessoas durante a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal. De acordo com Demóstenes, a verdade vai prevalecer no fim. Ao se referir à reportagem de Carta Capital, ele disse que os "informantes da revista" estão enganados. "As injúrias, as calúnias e as difamações minam a resistência até de quem nada teme, mas permaneço firme na fé de que a verdade triunfará. A tudo suporto porque nada fiz para envergonhar meu partido, o Senado, Goiás e o Brasil. Essa é a verdade que, ao final, prevalecerá", afirmou. Desde a Operação Monte Carlo, Demóstenes passou de respeitado líder da oposição para alvo de denúncias de corrupção. Colegas do demista o procuraram para saber sua versão sobre as reportagens publicadas recentemente. Senadores do PT, PSB, PDT e PSOL pediram que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, requisite junto à Polícia Federal informações da Operação Monte Carlo, que desmontou um esquema ilícito comandado por Cachoeira. Na Câmara, um pedido de CPI foi apresentado pelo deputado Delegado Protógenes (PCdoB-SP). O requerimento ainda precisa ser analisado pelo presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). Ele anunciou ter conseguido 208 assinaturas. Ao entregar o documento na Secretaria Geral da Mesa, o número fechou em 181, quatro a mais do que o necessário. O objeto da CPI, segundo Protógenes, é apurar espionagem política feita pelo bicheiro para tentar obter vantagens dos parlamentares. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, na edição de hoje, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, avalia se pede ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de inquérito para investigar Demóstenes Torres. O caso ficou parado por dois anos e meio. Ontem, a procuradoria informou que a apuração sobre os dados, remetidos em 2009 pela Justiça, ficou suspensa aguardando a conclusão de outra investigação em curso, mas, recentemente, os documentos foram anexados à Monte Carlo. O inferno astral do demista começou no início do mês, quando reportagem da revista Época mostrou que Cachoeira mantinha relações estreitas com políticos do estado, dentre eles Demóstenes.  Segundo a semanal, foram gravadas mais de 200 horas de conversas telefônicas, captadas com ordem judicial, entre Cachoeira e diversos políticos. Entre eles, está Demóstenes, procurador de Justiça antes de se tornar senador. Segundo a reportagem, o senador teria recebido ainda, uma cozinha completa como presente de casamento, dada por Cachoeira. Logo após a reportagem de Época, o senador goiano usou a tribuna do Senado para se explicar. Em 6 de março, discursou aos colegas. Disse que não se defenderia pois não tinha cometido nenhuma irregularidade, mas reconheceu ter uma relação de amizade com o bicheiro. "Apesar do relacionamento de amizade, nunca tive negócios com Carlos Cachoeira. As ligações telefônicas apontam para conversas triviais, e que aumentaram quando eu e minha mulher interferimos num episódio envolvendo a mulher de Carlos Cachoeira", afirmou. Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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