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O presidente Lula (PT) fez um discurso de posse, neste domingo (1), fazendo referência à frente ampla que o elegeu, além de defender a democracia ameaçada várias vezes nos últimos quatro anos pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores.
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“O mandato que recebemos, frente a adversários inspirados no fascismo, será defendido com os poderes que a Constituição confere à democracia. Ao ódio, responderemos com amor. À mentira, com a verdade. Ao terror e à violência, responderemos com a Lei e suas mais duras consequências”, disse Lula em sessão solene do Congresso.
“Sob os ventos da redemocratização, dizíamos: ditadura nunca mais! Hoje, depois do terrível desafio que superamos, devemos dizer: democracia para sempre!”, completou.
Em diversos momentos, Lula se referiu à gestão de Jair Bolsonaro (PL) sem citar o nome do adversário. Lula prometeu revogar, por exemplo, os decretos que flexibilizaram o porte de arma e revalorizar a transparência na gestão pública. Bolsonaro ficou conhecido por decretar sigilos de gastos e decisões do governo.
“Estamos revogando os criminosos decretos de ampliação do acesso a armas e munições, que tanta insegurança e tanto mal causaram às famílias brasileiras. O Brasil não quer mais armas; quer paz e segurança para seu povo”,
“A partir de hoje, a Lei de Acesso à Informação voltará a ser cumprida, o Portal da Transparência voltará a cumprir seu papel, os controles republicanos voltarão a ser exercidos para defender o interesse público”, reforçou Lula.