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Uso do Pix despenca após onda de desinformação sobre taxação

Com a onda de desinformação nas redes sociais sobre as transações via Pix, o uso da transferência monetária despencou.

15/1/2025
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Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O Banco Central (BC) registrou a maior queda em transações via Pix desde que o serviço foi lançado, em 2020. O Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) do Banco Central atestou, entre os dias 4 e 10 de janeiro, uma queda de 10,9%, totalizando 1,250 bilhão. Apesar da instituição negar que a queda esteja relacionada as informações falsas,  a redução ocorreu logo após a propagação de fake news acerca da taxação. Desde que a Receita Federal anunciou a ampliação do monitoramento de transferências via Pix, uma  onda de desinformação tomou conta das redes sociais. Após a disseminação em massa, a Secretaria de Comunicação Social (Secom) do governo liberou uma nota desmentindo a taxação.  Em 1º de janeiro de 2025, entrou em vigor uma norma criada pelo Fisco determinando a prestação de contas das transações de pessoas físicas que tenham movimentado uma soma superior a R$ 5 mil por mês ou pessoas jurídicas que tenham ultrapassado os R$ 15 mil. As informações devem ser prestadas pelas instituições financeiras em um relatório semestral.  
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