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União Progressistas defende reforma administrativa como prioridade

Manifesto da nova federação propõe redução do aparato estatal como caminho para promover o crescimento econômico no país.

Congresso em Foco

29/4/2025 | Atualizado às 20:32

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Em manifesto publicado junto à sua formalização na tarde desta terça-feira (29), a federação União Progressistas, formada pelo PP e União Brasil, expressou a defesa da reforma administrativa como sua principal bandeira comum. O bloco se propõe a promover propostas voltadas à redução do aparato estatal e abertura de mercado. 

O documento foi lido na cerimônia de lançamento da federação por seus co-presidentes: Antônio Rueda, do União Brasil, e Ciro Nogueira, do PP. Os dois partidos agora passam a operar como um só, compartilhando lideranças e recursos dos fundos Partidário e Eleitoral. Juntos, eles formam a maior força dentro do Congresso Nacional, com 109 deputados e 14 senadores.

Co-presidentes da federação, Antônio Rueda e Ciro Nogueira, se alternaram na leitura do manifesto.

Co-presidentes da federação, Antônio Rueda e Ciro Nogueira, se alternaram na leitura do manifesto.Renato Araújo/Câmara dos Deputados

Proposta comum

O texto afirma que o país precisa de uma "Reforma Modernizadora do Estado", definida como algo "mais que uma simples reforma administrativa". Para os partidos, é necessário "promover a inovação, com o uso intensivo e extensivo de fórmulas avançadas de tecnologia de gestão; repensar a dimensão dos entes estatais; e revisitar a estrutura de cada um dos poderes".

Segundo o documento, o atual modelo estatal é visto como um entrave ao desenvolvimento. "Manter o tamanho atual e o peso do Estado é estar na contramão do progresso inscrito em nossa bandeira", afirma o texto. Para a federação, o Estado deve atuar em áreas essenciais, mas também "abrir espaço para que a economia do país possa florescer".

A proposta aparece dentro de um diagnóstico de estagnação econômica. O manifesto argumenta que, em 40 anos de democracia, o Brasil "falhou [...] na capacidade de romper o ciclo de letargia na economia" e propõe um "Choque de Prosperidade" com reformas regulatórias e fiscais.

"Isso se dará através do estímulo ao capital nacional, da mobilização criativa dos milhões de empreendedores, da atração de investimentos externos que virão em maior volume atraídos pela previsibilidade institucional e fiscal, e da melhor inserção do país nos circuitos comerciais internacionais, participando das cadeias globais de valor", afirma a federação.

A reforma administrativa também protagonizou o vídeo de lançamento do novo bloco:

Histórico da reforma

A reforma administrativa é uma bandeira antiga de quadros tanto do Progressistas quanto do União Brasil, e foi uma das pautas eleitorais do governo Bolsonaro. O texto apresentado à Câmara dos Deputados pelo ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, acabou desagradando a maior parte do funcionalismo público federal, e não avançou.

Na atual legislatura, o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), chegou a se pronunciar em defesa da reforma, mas esta continuou emperrada, não recebendo apoio do atual governo.

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