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Eleições 2022

Lula fará governo mais amplo do que gestões petistas anteriores, diz Paulo Teixeira

Eleito nesse domingo (30), o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá inúmeros desafios em seu terceiro mandato.

Congresso em Foco

30/10/2022 | Atualizado 31/10/2022 às 14:14

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Eleito nesse domingo (30), o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá inúmeros desafios em seu terceiro mandato.

Eleito nesse domingo (30), o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá inúmeros desafios em seu terceiro mandato.
Eleito nesse domingo (30) com 60.345.999 votos, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá inúmeros desafios em seu terceiro mandato, algo inédito na história do país. Após reunir uma série de nomes e correntes em torno de sua candidatura, o petista terá que fazer um governo mais amplo e que contemple os membros da frente democrática formada contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). O Congresso em Foco realizou na manhã desta segunda-feira (31) uma live para debater os próximos passos do país após a eleição e tentar adiantar o que podemos esperar do futuro governo. Participaram Luciana Veiga, doutora em Ciência Política e professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), e o advogado e deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP). O fundador do Congresso em Foco, Sylvio Costa, conduziu a conversa. Reveja a live: Um dos coordenadores da campanha de Lula, Paulo Teixeira destacou que Lula deverá governar de maneira mais ampla do que nos seus dois primeiros mandatos. "O governo terá que ser um governo amplo, abrangente, que possa trazer todas as correntes que tiveram no segundo turno", afirma o deputado. "Tem que ser um governo mais amplo, que dialoga inclusive com aqueles segmentos que não estiveram na campanha do Lula, por exemplo, o agro, os evangélicos e as forças policiais", complementa. Luciana Veiga destacou que o eleitorado feminino foi essencial para garantir a vitória do petista. A professora explicou que Lula ganhou a confiança das mulheres por conta das "políticas públicas que entregou em seu mandato e por um jeito atencioso de cuidado em relação à população"; enquanto Bolsonaro age de "maneira ríspida, com uma fala muito masculinizada com as mulheres, machista mesmo" e afasta o apoio delas. "Quando o Bolsonaro falava alguma coisa agressiva, ela [mulher] lembrava das agressividades que recebe no dia a dia e a dor que isso causa. Então era uma dor dupla: a dor de ver o presidente e de ver reproduzindo essa dor do dia a dia", explica Luciana. Sobre a reação dos bolsonaristas após a derrota de Bolsonaro, Paulo Teixeira destacou que a eleição de Lula foi "a vontade do povo brasileiro" e que não há motivo para a realização de boicotes econômicos e manifestações antidemocráticas. "Nós temos que respeitar a vontade do povo brasileiro. A democracia é isso: respeitar a vontade do povo e a alternância", ressaltou. Luciana destacou que Lula deverá atuar para obter um bom relacionamento com o Congresso e garantir a governabilidade, mas que isso será um desafio. "Esse relacionamento com o Congresso é fundamental para que o Lula garanta a sua governabilidade. De fato, a partir do Congresso que saiu das urnas no primeiro turno, ele tem maior afinidade com o presidente Bolsonaro do que com o presidente eleito Lula", afirmou. Na avaliação da professora, Lula conta no momento com o apoio de 139 deputados e 13 senadores dos partidos que apoiaram sua campanha no segundo turno. Segundo Luciana, caso Lula consiga atrair o apoio de outros partidos, o presidente eleito pode ampliar sua base e chegar a 342 deputados e 50 senadores. "É possível. Vai ser fácil? Não", ressaltou. "Mas é possível. Sabemos da habilidade que o Lula tem para o diálogo, ele já mostrou isso em seus governos anteriores e ontem em seus pronunciamentos", concluiu a professora. Acompanhe a nossa cobertura das eleições.
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