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Relações Exteriores

Brasil condena criação de novos assentamentos israelenses na Palestina

O governo israelense anunciou a criação de 22 novos assentamentos na Cisjordânia, território integrante da Palestina. O governo brasileiro diz que a medida constitui "flagrante ilegalidade".

Congresso em Foco

1/6/2025 13:46

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O Ministério de Relações Exteriores divulgou neste domingo (1º) nota em que condena o anúncio do governo israelense sobre a criação de 22 novos assentamentos em território integrante da Palestina. O governo de Israel anunciou a criação em 29 de maio, conforme o informado, os assentamentos serão instalados na Cisjordânia.

Assentamento israelense na Cisjordânia.

Assentamento israelense na Cisjordânia.ONU/Reem Abaza

"Essa decisão constitui flagrante ilegalidade perante o direito internacional e contraria frontalmente o parecer consultivo da Corte Internacional de Justiça de 19 de julho de 2024, que considerou ilícita a contínua presença de Israel no território palestino ocupado e concluiu ter esse país a obrigação de cessar, imediatamente, quaisquer novas atividades em assentamentos e de evacuar todos os seus moradores daquele território", diz trecho da nota.

O Itamaraty reafirmou ainda o histórico de compromisso com a independência palestina e o convívio pacífico entre a nação e Israel. "[O Brasil] Reafirma, ainda, seu histórico compromisso com um Estado da Palestina independente e viável, convivendo em paz e segurança ao lado de Israel, nas fronteiras de 1967, incluindo a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, com capital em Jerusalém Oriental".

Veja a nota na íntegra:

O governo brasileiro condena, nos mais fortes termos, o anúncio pelo governo israelense, realizado no dia 29 de maio, da aprovação de 22 novos assentamentos na Cisjordânia, território que é parte integrante do Estado da Palestina.

Essa decisão constitui flagrante ilegalidade perante o direito internacional e contraria frontalmente o parecer consultivo da Corte Internacional de Justiça de 19 de julho de 2024, que considerou ilícita a contínua presença de Israel no território palestino ocupado e concluiu ter esse país a obrigação de cessar, imediatamente, quaisquer novas atividades em assentamentos e de evacuar todos os seus moradores daquele território.

O Brasil repudia as recorrentes medidas unilaterais tomadas pelo governo israelense, que, ao imporem situação equivalente a anexação do território palestino ocupado, comprometem a implementação da solução de dois Estados.

Reafirma, ainda, seu histórico compromisso com um Estado da Palestina independente e viável, convivendo em paz e segurança ao lado de Israel, nas fronteiras de 1967, incluindo a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, com capital em Jerusalém Oriental.

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