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JUSTIÇA
Congresso em Foco
11/7/2025 10:30
A deputada Erika Hilton (Psol-SP) acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Ela pede o bloqueio de bens, contas bancárias, doações e perfis em redes sociais do deputado licenciado, além de sua condenação por crime de lesa-pátria.
A medida foi tomada após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Segundo Erika, Eduardo teria colaborado com o governo americano e incentivado as sanções contra o Brasil enquanto vive nos EUA.
Esquerda amplia ofensiva
O Psol também protocolou pedido de prisão do deputado, sob acusação de atentado à soberania nacional. A legenda sustenta que Eduardo articulou medidas econômicas que ferem acordos internacionais assinados pelo Brasil, como os da Organização Mundial do Comércio.
Erika afirmou que o parlamentar atua "escondido nos Estados Unidos" e continua sendo financiado com salário da Câmara, doações e venda de cursos. Ela diz que a atuação de Eduardo fortalece ataques contra instituições brasileiras.
Inquérito prorrogado
Relator de inquérito que investiga Eduardo Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes prorrogou a apuração por 60 dias. Moraes afirma que o deputado tenta interferir no andamento da ação penal que envolve seu pai, Jair Bolsonaro.
O anúncio da tarifa por Trump foi acompanhado de críticas ao STF e à condenação do ex-presidente. O republicano classificou o julgamento como "caça às bruxas" e justificou o tarifaço como reação a uma suposta perseguição política e censura a empresas dos EUA.
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