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"Soberania não é moeda de troca", diz Mauro Vieira

Em discurso no Instituto Rio Branco, chanceler criticou a pressão estrangeira sobre o judiciário brasileiro.

Congresso em Foco

4/8/2025 | Atualizado às 14:45

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Em cerimônia de comemoração dos 80 anos do Instituto Rio Branco, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, se pronunciou a respeito da pressão do governo dos Estados Unidos para que sejam interrompidas as ações judiciais contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e demais réus por envolvimento nos ataques de 8 de janeiro de 2023. De acordo com o chanceler, "nossa soberania não é moeda de troca diante de exigências inaceitáveis", e os processos continuarão.

Sem citar nomes, o ministro respondeu à tese levantada pelo presidente americano Donald Trump, ao justificar as tarifas contra o Brasil, de que o ex-presidente seria alvo de uma "caça às bruxas" judicial. "Sejamos claros: nossa sociedade democrática e suas instituições derrotaram uma tentativa de golpe militar, cujos responsáveis estão hoje no banco dos réus em processos transparentes transmitidos pela TV em tempo real, com direito à ampla defesa e com pleno respeito ao devido processo legal", apontou.

"A Constituição cidadã não está e nunca estará em qualquer mesa de negociação", acrescentou. O chanceler compõe o time interministerial encarregado de promover as negociações com os Estados Unidos para revogar as tarifas de 50% sobre itens brasileiros.

"Ultrajante conluio"

Vieira também comentou a articulação do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para sancionar autoridades brasileiras envolvidas no processo contra seu pai. O ministro considera a atuação como um "ultrajante conluio que tem como alvo a nossa democracia". Acrescentou comentando que "os fatos e a realidade brasileira não importam para os que se erigem em veículo antipatriótico de intervenções estrangeiras".

"Reafirmo, saudosistas declarados do arbítrio e amantes confessos da intervenção estrangeira não terão êxito em sua tentativa de subverter a ordem democrática e constitucional da República Federativa do Brasil", concluiu.

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