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CPMI do INSS tem bate-boca entre Alfredo Gaspar e Paulo Pimenta

Relator e deputado divergiram durante depoimento de representante da CGU.

Congresso em Foco

5/9/2025 10:54

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A sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS dessa quinta-feira (4) foi marcada por um bate-boca entre o relator Alfredo Gaspar (União-AL) e o deputado Paulo Pimenta (PT-RS). O embate ocorreu durante a oitiva de Eliane Viegas Mota, diretora de Auditoria de Previdência e Benefícios da Controladoria-Geral da União (CGU).

Gaspar questionava a depoente sobre eventuais comunicações da CGU a autoridades da República, em 2021, a respeito de irregularidades em descontos associativos aplicados a aposentados e pensionistas. Enquanto Eliane respondia mencionando atas de grupos de trabalho, o relator a interrompeu diversas vezes, insistindo em uma resposta objetiva.

Pimenta interveio, pedindo que o presidente da comissão, senador Carlos Viana (Podemos-MG), garantisse o direito de resposta da representante da CGU. "Da mesma forma que o relator tem o direito de fazer as perguntas, a depoente tem o direito de responder", afirmou.

O clima ficou ainda mais tenso quando Orlando Silva (PCdoB-SP) comentou em voz baixa a expressão "calma, Beth", em referência a uma gíria popular. A fala provocou reação imediata de Gaspar. Carlos Viana precisou intervir pedindo calma e equilíbrio entre os presentes.

Orlando se explicou em seguida, dizendo que a frase foi usada em tom coloquial e sem intenção de ofensa. Ele ainda pediu que a expressão fosse retirada das notas taquigráficas para evitar mal-entendidos.

CPMI

A CPMI do INSS foi criada para investigar descontos indevidos aplicados a beneficiários do instituto, por meio de convênios firmados com entidades associativas. O colegiado tem prazo inicial de 180 dias para concluir os trabalhos e já aprovou plano de investigação que inclui ouvir ex-presidentes do INSS, ex-ministros da Previdência e representantes de órgãos de controle.

A sessão dessa quinta também serviu para aprovar requerimentos de convocação e convites, além de ouvir a diretora da CGU. Na segunda-feira (1º), o advogado Eli Cohen já havia prestado depoimento como testemunha no colegiado.

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