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ORÇAMENTO
Congresso em Foco
24/9/2025 16:23
O relator do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2026 (PLN 2/2025), deputado Gervásio Maia (PSB-PB), definiu um limite de tempo de três meses que antecedem as eleições para que o Poder Executivo realize o pagamento de emendas parlamentares. Tal norma abrange tanto as emendas individuais quanto as coletivas, destinadas aos fundos de saúde, bem como as transferências especiais, conhecidas como "emendas Pix".
Maia declarou que a medida tem como objetivo proporcionar maior previsibilidade aos gestores estaduais e municipais. Segundo ele, "o que a gente precisa é ter um Orçamento que dê previsibilidade aos gestores do nosso país, governadores, prefeitos". A LDO estabelece as diretrizes para a elaboração e execução do Orçamento anual.
O relatório foi apresentado na terça-feira (23) à Comissão Mista de Orçamento (CMO), com votação prevista para o dia 30. A proposta orçamentária estima um superávit de R$ 34,3 bilhões para 2026, equivalente a 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB). No entanto, sem as exclusões previstas em lei, como os precatórios, o anexo de metas fiscais aponta para um déficit de R$ 16,9 bilhões. Com as exclusões, o superávit alcançaria R$ 38,2 bilhões.
Contudo, no projeto do Orçamento de 2026 (PLN 15/25), encaminhado três meses após a LDO, a expectativa de superávit foi reduzida para R$ 34,5 bilhões. O projeto original da LDO estabelecia como prioridade o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e 27 objetivos do Plano Plurianual 2024-2027. Após a incorporação de emendas, o anexo passou a incluir 64 programas e 128 objetivos. Foram apresentadas 2.465 emendas, sendo 534 ao anexo de metas: 21 de bancadas estaduais, 98 de senadores, 296 de deputados e 119 de comissões permanentes.
Entre as principais mudanças propostas no relatório estão:
Temas
Internacional
IMUNIDADE PARLAMENTAR
Imposto de renda