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ELEIÇÕES 2026
Congresso em Foco
4/11/2025 20:40
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou por unanimidade nesta terça-feira (4) o pedido de registro oficial do partido Missão, que reúne os membros do Movimento Brasil Livre (MBL). Com a formalização, a sigla passa a poder lançar candidatos, acessar recursos dos fundos Partidário e Eleitoral e utilizar tempo do horário de televisão gratuito durante as eleições.
A sigla conseguiu registrar cerca de 590 mil assinaturas na Justiça Eleitoral, ultrapassando o mínimo legal de 547 mil, equivalentes a 0,5% dos votos registrados no último pleito à Câmara dos Deputados. O partido também conta com estatuto reconhecido e atende ao mínimo de diretórios em nove estados.
O Missão nasce com o número eleitoral 14, o mesmo adotado anteriormente pelo extinto PTB. Entre seus membros, está um deputado federal, Kim Kataguiri (União-SP), e um estadual também por São Paulo, Guto Zacarias (União). Também compõem o partido 13 vereadores, espalhados pelos Estados de SP, BA, MG, RJ, PR, RN e SC, além da vice-prefeita de Meridiano (SP), Juliana Lima.
O MBL é um grupo político fundado em 2014, que ganhou notoriedade ao liderar manifestações pelo impeachment da então presidente Dilma Rousseff. Surgiu em meio à popularidade da Operação Lava-Jato, com o discurso de defesa do liberalismo econômico. O movimento formou uma reputação polêmica, com muitos militantes ficando conhecidos pela gravação de vídeos ofensivos de políticos eleitos dentro das respectivas Casas legislativas.
Desde 2016, o movimento recorrentemente lança candidatos em eleições, com seus membros filiados a diversos partidos do campo conservador. O principal partido a receber membros do MBL é o União Brasil, onde estão filiados sete vereadores, bem como os dois deputados.
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