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Com Collor e Centrão, Bolsonaro diz que livrou o Brasil da "velha política"

Em agenda em Sergipe, o presidente Jair Bolsonaro (PL) se referiu ao ex-presidente e senador Fernando Collor (PTB-AL) como "grande aliado".

Congresso em Foco

17/5/2022 | Atualizado 18/5/2022 às 13:04

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Em agenda em Sergipe, o presidente Jair Bolsonaro (PL) se referiu ao ex-presidente e senador Fernando Collor (PTB-AL) como

Em agenda em Sergipe, o presidente Jair Bolsonaro (PL) se referiu ao ex-presidente e senador Fernando Collor (PTB-AL) como "grande aliado". Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro disse, nesta terça-feira (17), que o seu governo está livrando o Brasil da "velha política". A declaração foi dada durante inauguração da duplicação de um trecho da BR-101, em Sergipe, na divisa com Alagoas. Bolsonaro estava acompanhado do ex-presidente e senador Fernando Collor (PTB-AL), que teve o mandato cassado por corrupção em 1992, a quem chamou de "grande aliado". "Agradeço a presença de várias autoridades, ministros meus já nominados, assim como o ex-presidente e hoje senador Fernando Collor de Mello, um grande aliado nosso no parlamento brasileiro", afirmou o presidente, que tem como sua principal base no Congresso o chamado Centrão, grupo suprapartidário composto por parlamentares de perfil fisiológico, ou seja, conhecidos por trocar apoio político por cargos e emendas. "Vejo cada vez mais o interesse de vocês pelo destino da nação e se libertando cada vez mais da velha política brasileira", disse o presidente. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. Bolsonaro voltou a atacar o PT e disse que acabou com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). "O PT [Partido dos Trabalhadores] não desviou a água para o Nordeste, mas para o próprio bolso. O endividamento da Petrobras, na época do governo anterior, chegou a R$ 900 bilhões, que dariam para fazer 60 vezes a transposição do rio São Francisco", discursou. "Também demos fim no movimento do MST quando passamos a titular as terras. O antigo assentado é proprietário da sua terra e não pratica mais atos de invasão", acrescentou. Em meio aos ataques que tem feito sistematicamente ao sistema eleitoral, o presidente afirmou que defende o armamento para o "cidadão de bem" para que a democracia seja preservada, independentemente dos "meios que porventura um dia tenhamos que usar". "Nós defendemos o armamento para o cidadão de bem, porque entendemos que a arma de fogo, além de uma segurança pessoal para as famílias, ela também é a segurança para a nossa soberania nacional e a garantia de que a nossa democracia será preservada, não interessa os meios que porventura um dia tenhamos que usar. A nossa democracia e a nossa liberdade são inegociáveis", disse Bolsonaro.
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