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Congresso em Foco
22/9/2006 | Atualizado às 18:40
A CPI dos Sanguessugas já está com o dossiê que envolveria candidatos do PSDB com a máfia das ambulâncias. De acordo com a Agência Câmara, o deputado Fernando Gabeira, sub-relator da comissão, (PV-RJ) deixou a sede da Polícia Federal em Brasília na tarde de hoje (22) com o DVD e com outros documentos sobre o caso.
O deputado informou que o dossiê será lacrado no cofre da CPI dos Sanguessugas e só será discutido no dia 4 de outubro, depois do primeiro turno das eleições.
Gabeira também acompanhou parte dos depoimentos que estão ocorrendo na PF. O diretor licenciado do Banco do Estado de Santa Catarina, Jorge Lorenzetti, foi ouvido na manhã de hoje.
O ex-secretário do Ministério do Trabalho, Oswaldo Bargas, está sendo ouvido nessa tarde. Bargas é um dos coordenadores do programa de governo do presidente Lula. Ainda hoje, a PF ouvirá o ex-diretor de Gestão e Risco do Banco do Brasil, Expedito Veloso.
O dinheiro para a compra do dossiê
O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) que também é sub-relator da CPI, afirmou que as contas de onde foi sacado o dinheiro para a compra do dossiê já foram localizadas. De acordo com Carlos Sampaio, as contas são do Bradesco, do Banco Safra e do Banco de Boston.
Segundo o parlamentar tucano, se a Polícia Federal "empenhar-se um pouco mais, poderá descobrir a origem e a motivação do pagamento". Sampaio também disse estranhar a demora na investigação em relação ao caso do dossiê contra políticos do PSDB, mas prefere não apontar culpados.
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