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Congresso em Foco
24/9/2006 | Atualizado às 5:45
Segundo informa neste domingo O Estado de S. Paulo, pesquisa Ibope encomendada pelo jornal mostra que Geraldo Alckmin (PSDB) tem 33% das intenções de voto e os demais adversários de Lula 11%, somando 44%. Como Lula aparece no levantamento com 47%, de acordo com o resultado, ele venceria hoje as eleições no primeiro turno com uma vantagem de apenas três pontos percentuais.
Pela legislação eleitoral, há segundo turno quando nenhum dos candidatos consegue a maioria dos votos validados. Ou seja, nenhum deles tem sozinho a soma dos votos de todos os demais concorrentes. Com base nos números, o jornal conclui que "a realização de um segundo turno na eleição presidencial ficou muito perto da realidade".
A pesquisa foi realizada entre 20 e 22 de setembro, em 141 municípios, nos quais foram entrevistados 2.002 eleitores, com idade de 16 anos ou mais. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
No dia 22 (sexta), o Datafolha entrevistou 4.319 eleitores em 210 municípios de 25 unidades da federação e chegou a resultados diferentes. Concluiu que Lula possui no momento 55% dos votos válidos (total dos votos, excluindo brancos e nulos) e oito pontos percentuais a mais que os índices somados de todos os seus adversários (leia mais).
Os números da pesquisa Estado/Ibope
Na pesquisa Estado/Ibope, a vantagem de Lula é de cinco pontos percentuais a menos.
O Estadão ressalta que, em levantamento anterior do Ibope (entre os dias 18 e 20), Lula tinha sete pontos percentuais a mais que os outros candidatos. Na última semana de agosto, essa diferença chegava a 15 pontos percentuais. Em 18 de agosto, Lula tinha 47% das intenções de voto. Depois, dentro da margem de erro da pesquisa, foi a 49% e agora voltou ao percentual anterior.
Alckmin tinha 21% e tem crescido progressivamente desde então, até atingir os 33% atuais. Na comparação entre os dois últimos levantamentos, Alckmin cresceu três pontos percentuais, Lula perdeu dois, Heloísa Helena (Psol) passou de 9% para 8% e Cristovam Buarque (PDT e Ana Maria Rangel (PRP) mantiveram os índices anteriores - respectivamente, 2% e 1%. Os demais concorrentes não pontuaram.
Na simulação de segundo turno, Lula venceria Alckmin por 50% a 41%. No levantamento anterior, a diferença foi de 52% a 37%. "De lá para cá Lula oscilou dois pontos para baixo e Alckmin cresceu quatro pontos, bem acima da margem de erro da pesquisa", ressalta o Estadão.
"Para completar o quadro de notícias preocupantes para Lula", acrescenta o jornal, "sua rejeição continua subindo, o que era esperado, por causa do novo escândalo que atingiu a sua campanha e o PT". Na pesquisa feita entre os dias 20 e 22, 30% dos eleitores disseram que em nenhuma hipótese votariam em Lula. No levantamento anterior, o índice foi de 28%.
A avaliação do governo Lula permaneceu positiva e estável: 43% de ótimo e bom e 20% de ruim/péssimo (na última pesquisa anterior, os percentuais foram 43% e 19%). E 75% dos entrevistados acreditam que o presidente se reelegerá, enquanto apenas 13% prevêem a vitória de Alckmin.
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