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Congresso em Foco
24/9/2006 | Atualizado às 6:31
O procurador Mário Lúcio Avelar, do Mato Grosso, afirmou ontem (sábado, 23) que o ex-secretário do Ministério do Trabalho Oswaldo Bargas, o ex-diretor de Gestão de Risco do Banco do Brasil Expedito Veloso e o ex-chefe de inteligência da campanha do presidente Lula Jorge Lorenzetti ocultaram informações nos depoimentos que prestaram à Polícia Federal na semana passada.
Os três foram ouvidos separadamente na Superintendência da Polícia Federal (PF), em Brasília, por Avelar e Diógenes Curado (delegado da PF em Mato Grosso) sobre a compra de dossiê contra o candidato tucano ao governo de São Paulo, José Serra.
Para o procurador, os três combinaram as versões dos depoimentos, que tiveram em comum o fato de todos negarem saber do pagamento de R$ 1,7 milhão para a família Vedoin pelo dossiê.
"Foi uma sucessão de depoimentos, meticulosa, articulada e tramada para ocultar a verdade dos fatos. Não se falou em momento algum da origem do dinheiro e tampouco se assumiu a responsabilidade pela compra do dossiê. Na visão das pessoas que aqui depuseram, o que houve foi uma negociação que não passou por pagamento", ressaltou Avelar.
De acordo com o procurador, os depoimentos não coincidem com as investigações. "Segundo a versão deles, o dossiê foi conseguido gratuitamente. Isso desmente tudo o que consta nos autos até agora, inclusive a prova material, que é o dinheiro apreendido", afirmou.
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