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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Amanda Audi
3/7/2021 | Atualizado às 21:20
Manifestantes exibem cartazes em frente ao escritório de Barros [fotografo] Leonardo Tasso [/fotografo][/caption][video width="720" height="1280" mp4="https://static.congressoemfoco.com.br/2021/07/WhatsApp-Video-2021-07-03-at-17.19.16.mp4"][/video]
[caption id="attachment_503889" align="aligncenter" width="576"]
Vermelho foram arremessadas contra o prédio [fotografo] Leonardo Tasso [/fotografo]" width="576" height="1024" /> Bexigas com líquido Vermelho foram arremessadas contra o prédio [fotografo] Leonardo Tasso [/fotografo][/caption]O protesto foi acompanhado pela guarda municipal e não houve registro de conflitos. Os manifestantes se deslocaram do centro, onde ocorria o ato principal contra o governo, até o escritório do político, que já foi prefeito da cidade.
O grupo era composto de representantes de grupos políticos e entidades de várias ideologias, que discursaram sobre as suspeitas de corrupção na compra de vacinas.
Nesta semana, Barros ingressou com um mandado de segurança junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para ser ouvido pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid no Senado. O deputado quer a manutenção da data de 8 de julho para o depoimento dele.
Barros teve o nome citado pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF) em depoimento à CPI na semana passada. De acordo com Miranda, Bolsonaro atribuiu ao líder a responsabilidade sobre irregularidades contratuais durante uma conversa que o democrata teve com o presidente. Desde então, Barros tem usado as redes sociais para negar o fato. Em uma postagem, chegou a pedir que fosse convocado pela CPI para apresentar a sua versão da história.

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