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Após perda de seguidores no Twitter, bolsonaristas cobram ação do governo

14/6/2021
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[fotografo]Reprodução[/fotografo]
Nas redes sociais, números importam – e importam tanto que, nesta segunda-feira (14), geraram a ira de perfis ligados à direita e à extrema-direita no Twitter. Uma aparente limpeza de perfis feita pela rede social, que afetou o número de seguidores de deputados bolsonaristas e personalidades próximas ao governo gerou chiadeira durante toda a tarde. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, lembrou a lei da Polônia para cobrar que o governo intervenha e proíba o Twitter de fazer tais ações. O governo do presidente Jair Bolsonaro já estudava, há algumas semanas, a publicação de um decreto que impedia as redes sociais de apagar posts que fossem considerados ofensivos e inverídicos. Apesar de o Ministério do Turismo ter confirmado que analisou a proposta, ela ainda não foi tornada oficial pelo poder Executivo. Outro que reclamou de maneira semelhante foi o deputado Carlos Jordy (PSL-RJ): Outras figuras sem cargo eletivo, como Sandra Terena, também sentiram os efeitos de alguma ação do Twitter. A ex-secretária Nacional da Igualdade Racial de Damares Alves também pediu uma ação contra a plataforma. Uma das explicações prováveis é que a plataforma tenha feito uma varredura para excluir contas consideradas inautênticas, chamadas de "bots". O Twitter não foi encontrado para comentar a questão. > Deputado pede que PGR investigue passeio de moto de Bolsonaro > Barroso suspende quebras de sigilo determinadas pela CPI da Covid
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