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Abril deve ser mês mais tenebroso da pandemia, diz senador ao cobrar Pacheco

Congresso em Foco

6/4/2021 | Atualizado às 23:34

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Senador Confúcio Moura (MDB-RO) em pronunciamento via videoconferência [fotografo]Pedro França/Agência Senado [/fotografo]

Senador Confúcio Moura (MDB-RO) em pronunciamento via videoconferência [fotografo]Pedro França/Agência Senado [/fotografo]
O senador Confúcio Moura (MDB-RO), presidente da comissão especial do Senado de monitoramento da covid-19, fez um apelo ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), diante das previsões alarmantes para este mês da pandemia no Brasil. "O mês de abril prenuncia ser o mês mais tenebroso da pandemia, especialistas preveem até 5 mil mortos por dia. Vindo a acontecer esses dados, fica claramente caracterizada a absoluta falta de controle da situação", afirmou o senador, no início da sessão do plenário desta terça-feira (6). O presidente da comissão afirmou que o ritmo de entrega das vacinas contratadas é desanimador e que, "com muito esforço", no ritmo atual, o país terminará de imunizar as pessoas com até 60 anos e profissionais de saúde até o fim de junho. "É estratégico apoiar as pesquisas de novas vacinas desenvolvidas no Brasil, como a ButanVac, do Butantan, e outra da USP de Ribeirão Preto, e trabalharmos para termos vacinas próprias e desenvolvermos um parque de produção de imunobiológicos em território nacional", disse. Diante do cenário, Confúcio Moura defendeu, e disse que a comissão que preside endossa a proposta, a criação pelo Senado de uma campanha nacional de conscientização da população, em parceria com governadores e prefeitos. "Há necessidade de uma coordenação nacional que fale alto, que assuma essa posição de liderança. Eu acredito que vossa excelência, senhor presidente, tem todas as condições de assumir esse posto e de sair em defesa do povo brasileiro nessa tragédia e não pode tardar", cobrou. O senador defendeu ainda o apoio político irrestrito ao novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, "para que ele tenha autonomia e possa desenvolver o seu trabalho sem puxões de orelha de quem quer que seja". Pressionado por seus pares a instalar a CPI da covid-19, na sequência, Pacheco evitou fazer qualquer comentário sobre os apelos de Confúcio Moura.
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Senado campanha Confúcio Moura Rodrigo Pacheco covid vacinação vacinas Marcelo Queiroga

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