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"Se Bolsonaro não mudar, nem Nobel da Medicina resolverá", diz Mandetta

Congresso em Foco

16/3/2021 | Atualizado às 11:32

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Mandetta deixou o Ministério da Saúde em abril do ano passado após entrar em choque com Bolsonaro[fotografo] Marcos Correa / Presidência da República [/fotografo].

Mandetta deixou o Ministério da Saúde em abril do ano passado após entrar em choque com Bolsonaro[fotografo] Marcos Correa / Presidência da República [/fotografo].
O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta cobrou do presidente Jair Bolsonaro, nesta terça-feira (16), uma mudança radical de postura em relação à pandemia. "Pode colocar o Prêmio Nobel de Medicina no ministério. Se o presidente não mudar, nada muda. Ele tem que lavar as mãos, usar máscara, parar de indicar cloroquina, tomar a vacina , apoiar o SUS, chorar com as famílias. Aí talvez daremos alguns passos", disse Mandetta ao Congresso em Foco Premium. Para ele, o grande desafio de Marcelo Queiroga, o cardiologista que substituirá o general Eduardo Pazuello na pasta da Saúde, será assumir de fato o papel de ministro. "O grande desafio do novo ministro da Saúde é ser ministro da Saúde. Se ficar calado frente ao negacionismo do presidente, se não condenar as aglomerações, se não decidir pela ciência, não será ministro da Saúde. Ficará na categoria de ajudante de ordens insanas do presidente", alertou. Primeiro dos quatro ministros da Saúde nos 12 meses de pandemia, Mandetta diz que pouco importam as opiniões pessoais de Queiroga sobre distanciamento social, lockdown, uso de máscaras ou prescrição de medicamentos ineficazes contra a covid-19, como a cloroquina. O mais importante, segundo ele, é a equipe que o novo ministro terá à disposição e sua autonomia para trabalhar. "Se a equipe a ser formada por ele for boa e ele se comprometer com sua equipe, pode ajudar. Se ficar no cargo pelo cargo, será outra nulidade", declarou. Mandetta, que foi demitido em abril do ano passado pelo presidente por discordar do discurso negacionista do chefe e defender medidas drásticas para o controle da doença e uma política de vacinação, demonstra pessimismo ao ser questionado sobre a possibilidade de Bolsonaro mudar de postura. "A esperança é a última que morre. O duro é que está morrendo tanta gente que até a esperança está na UTI", disse. >Ex-ministros da Economia pedem reforço de verbas para o Meio Ambiente >Aécio vê Doria obcecado por marketing e distante de ser presidenciável: "Não conhece Brasília"
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