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Prefeitos protestam contra decreto das armas e cobram vacinação em massa

Congresso em Foco

16/2/2021 16:14

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Profissionais de saúde recebem as primeiras doses da Coronavac aos pés do Cristo Redentor no Rio[fotografo]Eliane Carvalho/Fotos Públicas[/fotografo]

Profissionais de saúde recebem as primeiras doses da Coronavac aos pés do Cristo Redentor no Rio[fotografo]Eliane Carvalho/Fotos Públicas[/fotografo]
A Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) cobrou do governo federal, nesta terça-feira (16), um cronograma de prazos e metas de imunização da população contra a covid-19. A entidade, que representa 412 municípios com mais de 80 mil habitantes, acusa o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, de não cumprir o acordo de se reunir, a cada dez dias, com os prefeitos. Para os municípios, a escassez e falta de doses de vacinas em cidades de todo o país é resultado de erros do governo federal na coordenação do enfrentamento da pandemia. Ontem o prefeito do Rio, Eduardo Paes, anunciou a suspensão da imunização na cidade por falta de vacina. Na mesma nota, a frente nacional critica a decisão do presidente Jair Bolsonaro de editar quatro decretos facilitando o porte e a posse de armas, em vez de priorizar a resolução de problemas relacionados às vacinas. "A FNP reitera que não é momento para discutir e avançar com a pauta de costumes ou regramento sobre aquisição de armas e munições. Isso é um desrespeito com a história dos mais de 239 mil mortos e uma grave desconsideração com a população. Prefeitas e prefeitos reafirmam que a prioridade do país precisa ser, de forma inequívoca, a vacinação em massa", diz trecho da nota. Os prefeitos defendem a elaboração e o cumprimento de um cronograma com prazos e metas para a vacinação de cada grupo, por faixa etária, doentes crônicos, categorias de profissionais etc. "Disso depende, inclusive, a retomada da economia, a geração de emprego e renda da população", alega a FNP, que reúne prefeitos de 100% das capitais e que governam 61% dos habitantes e 74% do Produto Interno Bruto (PIB). Veja a íntegra da nota: "Nota sobre a falta de vacinas contra a COVID-19 Os sucessivos equívocos do governo federal na coordenação do enfrentamento à COVID-19, e também na condução do Plano Nacional de Imunizações, estão diretamente ligados à escassez e à falta de doses de vacinas em cidades de todo o país. Que o Brasil não soube lidar com a pandemia, não restam dúvidas, mas, prefeitas e prefeitos, que sempre solicitaram e incentivaram a organização nacional, agora exigem respostas. É urgente que o país tenha um cronograma com prazos e metas estipulados para a vacinação de cada grupo: por faixa etária, doentes crônicos, categorias de profissionais etc. Disso depende, inclusive, a retomada da economia, a geração de emprego e renda da população. A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) solicitou, no dia 14 de janeiro, em reunião entre o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e mais de 130 governantes das médias e grandes cidades do país, encontros para o acompanhamento das imunizações no país. Na ocasião, ficou acordado que a cada 10 dias o ministro se reuniria com a comissão de prefeitos. Desde então, passados mais de 30 dias, nenhum agendamento foi feito. Por isso, a FNP reitera que não é momento para discutir e avançar com a pauta de costumes ou regramento sobre aquisição de armas e munições. Isso é um desrespeito com a história dos mais de 239 mil mortos e uma grave desconsideração com a população. Prefeitas e prefeitos reafirmam que a prioridade do país precisa ser, de forma inequívoca, a vacinação em massa. Brasília, 16 de fevereiro de 2021 Frente Nacional de Prefeitos" Pesquise os dados da covid-19 em cada município e unidade federativa
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