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Padres e pastores pedem impeachment de Bolsonaro: "Usa Deus de forma desonesta"

Congresso em Foco

26/1/2021 | Atualizado 28/1/2021 às 8:05

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Religiosos pedem impeachment de Bolsonaro [fotografo] Divulgação [/fotografo]

Religiosos pedem impeachment de Bolsonaro [fotografo] Divulgação [/fotografo]
Um pedido de impeachment assinado por mais de 380 lideranças da igreja católica e de diversas denominações evangélicas foi apresentado na tarde desta terça-feira (26) na Câmara dos Deputados. A articulação surgiu a partir de diversos grupos religiosos e o objeto central do pedido é a ação do governo. Um dos signatários do pedido, o monge beneditino Marcelo Barros - teólogo ligado à Teologia da Libertação - afirmou que Jair Bolsonaro, desde sua campanha, tem se beneficiado da divulgação de notícias falsas e da "utilização absolutamente desonesta da religião, de Deus e da Fé". "Um dos gritos dessa força que trouxe o atual presidente ao poder era "Deus acima de todos". Muitos religiosos e religiosas das mais diversas religiões precisavam vir a público para dizer que não estamos de acordo com esta instrumentalização da religião", disse.  "Não podemos nos colocar nesta mesma fileira de pastores padres e até cardeais católicos que apoiam o pior, que foram contra a democracia, porque no segundo das eleições [de 2018] não se tratava mais de um partido contra outro; era a democracia, mesmo problemática que temos, ou a barbárie", afirmou. Barros disse ainda que a ação do governo diante da pandemia, que incentivou ações que levaram pessoas à morte, fez crescer ainda mais a articulação de religiosos que sentiram a necessidade de agir.  "Jesus não assinou contrato de exclusividade com nenhum padre, cardeal ou pastor", afirmou. Veja a íntegra do pedido
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