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Guedes admite que privatizações não avançaram e aponta prioridades 

23/11/2020
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O ministro da Economia, Paulo Guedes. [fotografo] Edu Andrade [/fotografo].
O ministro da Economia, Paulo Guedes, admitiu nesta segunda-feira (23) que o programa de privatizações planejado pelo governo não “andou direito”. "Havia acordo de centro-esquerda para não pautar e dentro do governo também alguma resistência", disse. "As narrativas falsas são militantes, de quem faz campanha desde o início do governo. Mas tivemos erros, temos que admitir. O programa de crédito demorou a funcionar, mas funcionou depois. Nosso programa de privatizações não andou", afirmou. “Temos que admitir o que está errado para consertar", declarou durante seminário virtual promovida pela Firjan. Guedes também disse que o governo tem a esperança de aprovar após o segundo turno das eleições municipais três matérias: marcos regulatórios da cabotagem e do gás, a autonomia do Banco Central, a proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial e a nova lei de falências. “Tem baixo custo político e muito retorno social", falou o ministro sobre a agenda de matérias. O chefe da equipe econômica do governo afirmou que a falta de entendimento político "atrasou um pouco a administrativa, perturbou bastante a tributária, impediu as privatizações". A autonomia do BC foi aprovada pelo Senado e aguarda análise da Câmara. O marco do gás já foi analisado pelos deputados e tramita no Senado. Já o marco da cabotagem ainda não foi votado em nenhuma das duas casas legislativas. >Apagão no Amapá amplia resistência de Alcolumbre à privatização da Eletrobras
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