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Anvisa pode virar agência de vigilância ideológica, diz Doria

Governador João Doria criticou a postura da Anvisa e do presidente Jair Bolsonaro no caso de suspensão dos testes da Coronavac.

Congresso em Foco

13/11/2020 9:02

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Doria confirmou sua renúncia ao governo de SP e sua candidatura à presidência, aproveitando a oportunidade para criticar Jair Bolsonaro. [fotografo] Valter Campanato / Agência Brasil [/fotografo]

Doria confirmou sua renúncia ao governo de SP e sua candidatura à presidência, aproveitando a oportunidade para criticar Jair Bolsonaro. [fotografo] Valter Campanato / Agência Brasil [/fotografo]
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), criticou, em entrevista à revista Veja, a atitude do presidente Jair Bolsonaro no caso da suspensão dos testes da Coronavac. Segundo Doria, "ficou claro que a decisão foi motivada por uma orientação ou pressão exercida pelo Palácio do Planalto". "Foi um fato inédito na história da agência. Espero que ela volte ao caminho de antes - de garantir a segurança, mas também a celeridade do processo, sem fazer escolha de vacinas", disse.  O governador afirmou que o episódio contaminou a boa percepção que se tinha do trabalho da Agência de Vigilância Sanitária.  "Até esse equívoco havia uma confiança na autonomia da agência. O episódio recente mudou essa percepção. Se ela for comandada pelo Planalto, passará de agência de vigilância sanitária para de vigilância ideológica". Doria criticou também o fato do presidente ter comemorado a suspensão dos testes da vacina como se fosse uma vitória política. "Ele é um irresponsável. Eu me decepcionei mais do que me surpreendi. Foi chocante, não só para o Brasil, mas para o mundo. Mais de sessenta veículos de mídia publicaram reportagens condenando a posição do presidente. Não se pode celebrar a morte e comemorá-la como se fosse uma vitória. Não se comemora uma morte, se chora por ela. Bolsonaro classificou de covardes as pessoas que não estão saindo para garantir a sua sobrevivência. Ele chamou de "maricas" quem está protegendo a própria saúde, a dos familiares e a dos amigos. É triste termos um presidente assim".
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