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Congresso em Foco
28/9/2006 | Atualizado às 18:08
O ex-secretário de Fazenda de Santa Catarina Max Bornholdt continua sendo investigado pela Polícia Federal desde que a corporação desvendou o maior esquema de fraudes no comércio exterior, em 16 de agosto, com a Operação Dilúvio.
O consultor da secretaria Aldo Hey Neto ainda continua preso desde a operação. Os federais apreenderam em sua casa, na capital do estado, uma mala com R$ 649,3 mil e U$$ 57,6 mil. Em Curitiba, onde mora o companheiro dele, os agentes encontram mais R$ 1,3 milhão.
O ex-secretário, que é amigo do senador Jorge Bornhausen (PFL-SC), pediu exoneração do cargo quatro dias após a prisão de Hey Neto. Bornhausen é padrinho do filho de Bornholdt, Rodrigo Bornholdt, vice-prefeito de Joinville, o maior colégio eleitoral de Santa Catarina.
Os principais adversários do governador Luiz Henrique (PMDB), candidato à reeleição, dizem que o dinheiro é do caixa dois da coligação da qual fazem parte o PFL e PSDB. Bornhausen nega. "Eu não vejo necessidade alguma de importar mão-de-obra se, em Santa Catarina, temos pessoas qualificadas e competentes", disse o candidato ao governo e ex-senador Esperidião Amin (PP).
Aldo Hey Neto é funcionário público do governo do Paraná, que o cedeu ao governo catarinense. (Lúcio Lambranho)
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