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PGR não vê crime de Damares em ameaça de prisão de governadores e prefeitos

Congresso em Foco

28/8/2020 17:07

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No lugar de Reguffe, o Distrito Federal terá a ex-ministra Mulher Damares Alves. Foto:  Anderson Riedel/PR

No lugar de Reguffe, o Distrito Federal terá a ex-ministra Mulher Damares Alves. Foto: Anderson Riedel/PR
O procurador-geral da República, Augusto Aras, emitiu parecer contrário à notícia-crime protocolada contra a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, por ter afirmado, durante a reunião ministerial do dia 22 de abril, que prefeitos e governadores deveriam ser presos após a pandemia. Para Aras, "quem faz comentário acerca da possibilidade de haver prisões de governadores e prefeitos, em caso de prática de delitos, não está tentando impedir o livre exercício dos poderes das unidades federativas. A prisão de eventual infrator da lei penal, seja autoridade ou não, é consequência natural do cometimento de infração", escreveu o PGR. Na reunião ministerial, a líder evangélica afirmou que passada a pandemia, pediria a prisão de governadores e prefeitos. "A pandemia vai passar, mas governadores e prefeitos responderão processos e nós vamos pedir inclusive a prisão de governadores e prefeitos... Então, nós estamos fazendo um enfrentamento, mais de cinco procedimentos o nosso ministério já tomou iniciativa e nós tamos (sic) pedindo inclusive a prisão de alguns governadores", disse. Aras foi acionado pela ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Carmen Lúcia para proferir parecer de Aras. O autor da denúncia, o advogado Ricardo Bretanha Schmidt, acredita que a ministra "proferiu grave ameaça aos Poderes dos Estados, qual seja, efetuar pedidos de prisão de governadores e prefeitos, o que é de todo incabível". O jurista acredita que Damares deveria ser indiciada com base na Lei de Segurança Nacional. "Na oportunidade, a Ministra de Estado cometeu o delito tipificado no artigo 18 da Lei n. 7.170/1983, pois com sua fala na reunião, tentou impedir, com emprego de grave ameaça, o livre exercício dos Poderes dos Estados, quais sejam, governadores e prefeitos", aponta o advogado na peça. > Afastamento de Witzel é considerado legal, mas preocupa especialistas
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cármen lúcia PGR procuradoria-geral da república Damares Alves Augusto Aras Ricardo Bretanha Schmidt 22 de abril

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