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Defesa de Flávio Bolsonaro recorre de decisão que manteve inquérito eleitoral

22/8/2020
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"odas as pessoas que foram nomeadas, na época, eram qualificadas para as funções que exerciam. Trabalharam em diferentes áreas, mas sempre em prol do mandato", afirma Flávio[fotografo]Ag. Senado[/fotografo]
A defesa de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) recorreu da decisão do Ministério Público de manter o inquérito eleitoral por falsidade ideológica contra o senador. A 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal decidiu na última segunda-feira (17) que as investigações na Justiça Eleitoral contra o Flávio devem continuar. >Justiça determina que Queiroz e Márcia voltem ao regime fechado Além disso, a coordenação determinou, de acordo com informações do portal G1, que o MP do Rio deve indicar um novo promotor para assumir o inquérito. A investigação começou com uma denúncia de um advogado sobre os valores pagos por Flávio a imóveis na capital fluminense. A partir da denúncia inicial, a Polícia Federal investigou o caso, mas não encontrou indício de crime, o que levou o promotor responsável a pedir o arquivamento do caso. O juiz eleitoral Flávio Itabaiana, que analisou o inquérito, discordou da conclusão da PF e o caso seguiu para a análise da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, em Brasília. A câmara decidiu pelo prosseguimento das investigações. O recurso da defesa de Flávio Bolsonaro será analisado pelo Conselho Institucional do MP. Veja a nota do senador Flávio Bolsonaro na íntegra: A defesa do senador Flávio Bolsonaro entrou com recurso no Conselho Institucional do MPF, contra a decisão da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão que determinou o prosseguimento do inquérito eleitoral. A própria Polícia Federal, assim como dois promotores eleitorais, também pediram o arquivamento e declararam que Flávio Bolsonaro não cometeu qualquer irregularidade. Apesar de todos os pedidos e de todas as provas que isentam o parlamentar, a investigação continua aberta. A defesa quer apenas que se respeite o arquivamento solicitado pelo próprio Ministério Público. >Amazônia: 73% do desmatamento para garimpo aconteceu em áreas protegidas
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